11 livros do Novo Testamento são falsos afirma estudioso
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quinta-feira, 14 de novembro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Número de pessoas que Deus matou na Bíblia
Quem matou mais gente? Deus ou Diabo?
Vamos ver nessas contas quem afinal é que matou mais gente, Deus ou Diabo?
Elas não serão totalmente precisas, pois serão drasticamente sub-faturadas, já que não se pode contabilizar quantos morreram no dilúvio, ou em Sodoma e Gomorra, e em outros incontáveis massacres.
A mulher de Ló, por olhar para trás. (Gênesis 19:26)
- Er, por ser mau aos olhos do senhor. (Gênesis 38:7)
- Onan, por se masturbar (Gênesis 38:10)
- 3000 por adorarem um bezerro de ouro. (Êxodo 32:27)
- Morte por blasfemar. (Levítico 24:10-23)
- Morte por recolher lenha no sábado. (Números 15:32-36)
- Corá, Datão, Abirão e suas famílias (Números 16:27-32)
- Os dois filhos de Arão (Levítico 10:2)
- 250 queimados vivos por oferecerem incenso. (Números 16:35)
- 14.700 mortos por reclamação (Números 16:41-49)
- 24.000 por se prostituírem (Números 25:4-9)
- Massacre dos midianitas (32.000 virgens escravizdas) (Números 31:1-35)
- Acã, seus filhos e filhas apedrejados (Josué 7:24-26)
- Destruição da cidade de Ai, 12.000 mortos (Josué 8:1-25)
- Guerra a cananeus e farezeus, 10.000 homens mortos (Juízes 1:4)
- Eúde mata em nome de deus (Juízes 3:15-22)
- 5 reis enforcados "ao Senhor" (Josué 10:22-25)
- Destruição dos moabitas, aprox. 10.000 homens (Juízes 3:28-29)
- Deus faz 120.000 midianitas matarem uns aos outros (Juízes 7:2-22, 8:10)
- O espírito do sehor faz Sansão matar 30 (Juízes 14:19)
- Faz sansão matar 1000 (Juízes 15:14-15)
- Deus ajuda Sansão a matar 3000 (juízes 16:27-30)
- Deus ajuda Israel a matar 25.100 benjamitas (Juízes 20:35-37)
- Mais 25.000 benjamitas mortos (Juízes 44-46)
- 50.070 por olharem dentro de um baú inútil (I Samuel 6:19)
- Deus ajuda Jonatas a matar 20 filisteus (I Samuel 14:12-14)
- Samuel esquarteja Agague em nome de deus (I Samuel 15:32-34)
- Deus mata Nabal (I Samuel 25:38)
- Uzá, por não deixar o baú inútil cair no chão. (II Samuel 6:6-7)
- Deus mata o bebê recém nascido de Davi (II Samuel 12:14-18)
- 7 filhos de Saul enforcados "as Senhor" (II Samuel 21:6-9)
- 70.000 mortos por Davi ter feito um censo (II Samuel 24:15)
- Por acreditar na mentira de um profeta (I Reis 13:1-26)
- 100.000 sírios em um só dia (I Reis 20:28-29)
- Deus faz um muro matar 27.000 pessoas (I Reis 20:30)
Vale lembrar novamente que esse número, apesar de grande, é apenas uma pequena parcela das mortes supostamente cometidas por Deus, já que não há como calcular quantos morreram no dilúvio, em Sodoma e Gomorra, ou em outros vários massacres a povos cujos números não foram divulgados na bíblia.
E quanto ao Diabo? Quantas pessoas ele matou? Vamos ver:
Jó 1,1 Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó. Era homem íntegro e reto, que temia a Deus e se desviava do mal.
Jó 1,12 Ao que disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo o que ele tem está no teu poder; somente contra ele não estendas a tua mão.
Ou seja, o Diabo matou os dez filhos de Jó, mas reparem, com a permissão de Deus! Logo, o correto seria ambos seres responsabilizados pelas mortes.
Mas enfim, temos então o placar:
DEUS: 2.270.370 mortes
DIABO: 10 mortes.
A falsa confiabilidade no Novo Testamento
A FALSA CONFIABILIDADE DO TEXTO DO NOVO
TESTAMENTO
O objetivo desse estudo é mostrar que as alegações apologéticas sobre “99% de confiabilidade do texto do NT” são enganosas e que temos razões substanciais para duvidar da integridade do texto do Novo Testamento.
A supremacia numérica dos manuscritos do Novo Testamento e sua inutilidade prática
Atualmente, possuímos cerca de 5745 manuscritos do Novo Testamento. Esses manuscritos são classificados em quatro grupos: 1) Alexandrino (“Neutro” ou “Egípcio”); 2) Ocidental; 3) Cesariano e; 5) Bizantino (“Maior” ou “sírio”), de acordo com sua forma de texto.
Desses quatro grupos, o texto denominado “Bizantino” é o mais abrangente: Cerca de 80% para 90% de todos os manuscritos do Novo Testamento grego disponíveis representam o texto bizantino, que constitui o texto “majoritário” (HOLMES, 1983, p. 15).
No entanto, o texto do tipo Bizantino, quase unanimemente é considerado como o pior texto-tipo em relação aos demais textos do Novo Testamento. Somado a isso, o texto do tipo bizantino corresponde aos manuscritos mais tardios que conhecidos, datando de meados da Idade Medieval, a partir do século 9 d.C.
(Cf: M. W. Holmes, "The 'Majority Text Debate': New Form Of An Old Issue", Themelios, 1983, Volume 8, No. 2, p. 15.; A good critique of "Majority" text theory was made by D. B. Wallace, "The Majority Text Theory: History, Methods, And Critique", in B. D. Ehrman and M. W. Holmes, The Text Of The New Testament In Contemporary Research: Essays On The Status Quaestionis (A Volume In The Honor Of Bruce M. Metzger), 1995).
Os manuscritos que realmente possuem qualidade correspondem a não mais que 10% de todos os manuscritos existentes. Portanto, os críticos textuais preparam suas edições críticas do Novo Testamento grego com base em manuscritos selecionados, não menos que 5% e não mais que 11%.
A Nestlé-Aland Novum's Testamentum Graece (26a Edição), por exemplo, utiliza 522 manuscritos no total, totalizando apenas 10% de todos os textos; a edição Metzger's é a menor, usa apenas 266 manuscritos, 5% do total, e assim por diante.
Desse modo, se para que se possa estabelecer uma análise acerca da corruptibilidade e restauração do Novo Testamento, deve-se levar em conta apenas um pouco mais de 10% de todos os manuscritos existentes, segue-se que os demais 90% dos manuscritos existentes não possuem relevante importância para a reconstrução do texto do Novo Testamento, sendo que em sua maioria trazem os mesmos erros e variações dos textos mais antigos, e são tardios demais para que possam corresponder ao texto primitivo.
Por isso, Ehrman afirma:
"Em um momento ou outro, você pode ter ouvido alguém alegando que se pode confiar no Novo Testamento, porque é o mais bem atestado livro do Mundo Antigo, pois se há mais manuscritos do Novo Testamento do que de qualquer outro livro, não devemos ter qualquer dúvida a respeito da veracidade da sua mensagem. Dado o que vimos [...], deve ficar claro o porquê dessa linha de raciocínio ser defeituoso. É verdade, naturalmente, que o Novo Testamento é sobejamente comprovado nos manuscritos produzidos através dos séculos, mas a maioria desses manuscritos foram escritos muitos séculos depois dos originais, e nenhuma deles é perfeitamente precisos. Todos contêm erros - completamente muitos milhares de erros. Não é uma tarefa fácil reconstruir a qualquer palavra original do Novo Testamento". (EHRMAN, Bart D., The New Testament: An Historical Introduction To The Early Christian Writings, 2000, p. 449).
Portanto, sendo que a maior parte dos 5745 manuscritos do Novo Testamento são manuscritos ruins e provenientes do 9° século, ficamos com um número bastante reduzido de manuscritos que podem (ou não) trazer luz sobre como era o texto mais primitivo do Novo Testamento.
***
Para que se possa estabelecer a fidedignade textual do Novo Testamento, devemos recorrer para os textos mais antigos, pois os mesmos possuem grande probabilidade de não terem sido alterados e de não conterem variantes.
No entanto, até cerca do século II d.C. – a tarde mais próxima possível dos manuscritos originais – não possuímos mais que 6 fragmentos de manuscritos. Até o século III d.C. possuímos apenas 48 fragmentos de manuscritos do Novo Testamento.
* Apenas 1.48% de todos os mais de 5745 manuscritos do Novo Testamento podem ser datados do século 4° para trás.
* Como já afirmamos, 91% de todos os manuscritos datam do século 9° em diante.
* Desse modo, 94% dos manuscritos do Novo Testamento, datam do período Medieval tardio, aproximadamente 800 anos depois do nascimento de Jesus.
* Somente não mais que 6% de todos os manuscritos do Novo Testamento datam até o final da Idade Antiga e possuem uma maior probabilidade de serem confiáveis.
Esse fato é bastante conhecido entre os críticos textuais. De acordo com o Dr. Klaus Junack, um investigador do Institut für neutestamentliche Textforschung, Universität Münster, na Alemanha, considerado um dos principais especialistas associados à UBS e do Projeto do Novo Testamento Grego, afirmou: “Hoje mais de 5000 manuscritos são conhecidos: a esmagadora maioria destes datam do período medieval e medieval tardio” (Cf. K. Junack, "The Reliability Of The New Testament Text From The Perspective Of Textual Criticism", The Bible Translator, 1978, Volume XXIX, Issue I, p. 131.).
Desse modo, majoritariedade dos textos do Novo Testamento como argumento para sua confiabilidade é um engodo, haja vista que os textos majoritários são tardios, corruptos, cópias dos mesmos e, pelo fato de não possuírem confiabilidade e antiguidade, não são utilizados pela Crítica Textual no objetivo de se estabelecer o texto do Novo Testamento mais próximo do original.
A natureza fragmentária dos mais antigos manuscritos do Novo Testamento
Uma rápida olhada sobre os dados revela que o Evangelho de João tem a mais antiga evidência manuscrita (P52, c. 125-150 d.C.), enquanto que as cópias mais antigas dos livros de 1ª e 2ª Timóteo e o 3ª João foram preservadas em manuscritos tardios (cercar do 4 ª século).
A maioria dos manuscritos mais antigos dos documentos do Novo Testamento é muito fragmentada, sendo que às vezes não contém nada mais que um par de versículos ou até menos. A maioria dos manuscritos data entre 200-300 anos depois de Jesus e, portanto apresentam um enorme abismo entre o registro escrito e a época em que os eventos relatados ocorreram.
As evidências manuscritas mais antigas que possuímos são listadas em ordem cronológica a seguir:
Século = 2° // Manuscritos do Novo Testamento = 2 // Percentual Cumulativo = 0.03 %
Século = c. 200 // Manuscritos do Novo Testamento = 6 (somado aos anteriores) // Percentual Cumulativo = 0.11 %
Século = 2° / 3° // Manuscritos do Novo Testamento = 8 // Percentual Cumulativo = 0.15 %
Século = 3° // Manuscritos do Novo Testamento = 38 // Percentual Cumulativo = 0.73 %
Século = 3° / 4° // Manuscritos do Novo Testamento = 48 // Percentual Cumulativo = 0.92 %
Século = 4° // Manuscritos do Novo Testamento = 77 // Percentual Cumulativo = 1.48 %
Ou seja, até no ano 200 d.C. temos apenas 8 (oito) manuscritos.
Qual o estado desses manuscritos?
Mateus = Manuscritos antigos = P64, P67, P104 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Marcos = Manuscritos antigos = P45 //DATA = 3° séc. //Condição = Muitos fragmentos
Lucas = Manuscritos antigos = P4 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmento
João = Manuscritos antigos = P52 //DATA = c. 125-150 //Condição = Fragmento
Atos = Manuscritos antigos = P38 DATA = 3° séc. //Condição = Fragmento
Romanos = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
1 Coríntios = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
2 Coríntios = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Gálatas = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Efésios = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Filipenses = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Colosenses = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
1 Tessalonicenses = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
2 Tessalonicenses = Manuscritos antigos =P92 //DATA =3° / 4° séc.//Condição = Fragmento
1 Timóteo = Manuscritos antigos = (Sinaíticus) //DATA =4° séc. //Condição = Completo
2 Timóteo = Manuscritos antigos = (Sinaíticus) //DATA =4° séc. //Condição = Completo
Tito = Manuscritos antigos =P32 //DATA =c. 200 //Condição = Fragmento
Filemom = Manuscritos antigos =P87 //DATA = 3° séc. //Condição = Fragmento
Hebreus = Manuscritos antigos =P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmento
Tiago = Manuscritos antigos = P23, P20 //DATA = 3° séc. //Condição = Fragmento
1 Pedro = Manuscritos antigos = P72 //DATA = 3° / 4° séc. //Condição = Fragmentos
2 Pedro = Manuscritos antigos = P72 //DATA = 3° / 4° séc. //Condição = Fragmentos
1 João = Manuscritos antigos = P9 //DATA = 3° séc. //Condição = Fragmentos
2 João = Manuscritos antigos = 0232 //DATA = 3° / 4° séc. //Condição = Fragmentos
3 João = Manuscritos antigos = (Sinaíticus) //DATA =4° séc. //Condição = Completo
Judas = Manuscritos antigos = P72 //DATA = 3° / 4° séc. //Condição = Fragmentos
Apocalipse = Manuscritos antigos = P98 //DATA =2° séc. //Condição = Fragmento
Ou seja, todos os manuscritos do Novo Testamento mais antigos, copiados até o início do 4° século, foram preservados até nós na forma de fragmentos.
(cf. ALAND, Kurt; ALAND, Barbara. The Text of The New Testament: An Introduction to the Critical Editions and to the Theory and Practice of Modern Textual Criticism. 2nd Revised Edition. Eerdmans Pub. Company: Grand Rapid, Michigan, 1995)
A “Confiabilidade” dos Manuscritos do Novo Testamento
A afirmação de que o texto do Novo Testamento possui 99,5% de precisão é falsa. Supostamente, o primeiro estudioso a afirmar isso foi o Dr. Bruce Metzger. No entanto, essa alegação não pode ser demonstrada. Norman Geisler, um apologista cristão, foi quem criou essa “lenda”. De acordo com Geisler, “Metzger [...] calcula o Novo Testamento com cerca de 99,5 por cento de exatidão” (cf. N. L. Geisler & A. Saleeb, Answering Islam: The Crescent In The Light Of The Cross. Baker Books: Grand Rapids (MI), 1993, p. 234-235. cf. também N. L. Geisler & W. E. Nix, A General Introduction To The Bible, Moody Press: Chicago, 1986, p. 408 and pp. 474-475.) A citação de Geisler remete ao capítulo “Recent Trends In The Textual Criticism Of The Iliad And The Mahabharata”, do livro The History Of New Testament Textual Criticism. No entanto, além de Geisler não mencionar qualquer página específica, uma leitura no livro especificado de Metzger, e em especial desse capítulo determinado por Geisler, mostra que em nenhum lugar Metzger afirma que a estimativa de precisão do Novo Testamento é de 99,5%.
Longe dos “99,5% de confiabilidade textual”, a Crítica Textual conseguiu alcançar a valiosa soma de 85% de segurança acerca da precisão do texto do Novo Testamento. No entanto, esse percentual não significa exatamente que texto do Novo Testamento seja 85% preciso. Em geral, esses 85% de segurança equivalem à fidedignidade de nossos textos críticos atuais em relação aos textos existentes no século IV d.C. Isso significa que a precisão do texto do Novo Testamento pode ser garantida na faixa de 85% somente em até aproximadamente cerca de 300 anos após esses textos terem sido escritos.
Por isso, afirmar que 85% do texto do Novo Testamento é preciso, equivale a afirmar que 85% do texto do Novo Testamento corresponde com precisão aos textos existentes no século IV. A história desses textos e sua confiabilidade não podem ser construídas com precisão antes dessa data.
Em contrapartida, foi exatamente entre o final do século I d.C. e entre os séculos II e III d.C., que as maiores alterações textuais foram realizadas, inclusive testemunhadas na literatura da época.
Desse modo, para que se possa estabelecer o grau de corruptibilidade e confiabilidade do texto do Novo Testamento, a Crítica Textual recorre aos mais antigos manuscritos possíveis, ou seja, a somente cerca de 10% de todos os mais de 5745 manuscritos do Novo Testamento existentes.
A corrupção dos manuscritos do Novo Testamento
Kurt Aland e Barbara Aland, em seu livro The Text Of The New Testament apresentam uma tabela que compara o número total de variantes em versículos livres da edição crítica Nestlé-Aland com outras edições, como a de Tischendorf, Westcott-Hort, von Soden, Vogels , Merk, e Bover. Para agravar a situação, essa comparação não leva em conta as diferenças nas variantes ortográficas:
Mateus = N°. de versículos = 1071 //N°. de variantes = 642 //Porcentagem = 59.9%
Marcos = N°. de versículos = 678 //N°. de variantes = 306 //Porcentagem = 45.1%
Lucas = N°. de versículos = 1151 //N°. de variantes = 658 //Porcentagem = 57.2%
João = N°. de versículos = 869 //N°. de variantes = 450 //Porcentagem = 51.8 %
Atos = N°. de versículos = 1006 //N°. de variantes = 677 //Porcentagem = 67.3 %
Romanos = N°. de versículos = 433 //N°. de variantes = 327 //Porcentagem = 75.5%
1 Coríntios = N°. de versículos = 437 //N°. de variantes = 331 //Porcentagem = 75.7%
2 Coríntios = N°. de versículos = 256 //N°. de variantes = 200 //Porcentagem = 78.1%
Gálatas = N°. de versículos = 149 //N°. de variantes = 114 //Porcentagem = 76.5%
Efésios = N°. de versículos = 155 //N°. de variantes = 118 //Porcentagem = 76.1%
Filipenses = N°. de versículos = 104 //N°. de variantes = 73 //Porcentagem = 70.2%
Colossos = N°. de versículos = 95 //N°. de variantes = 69 //Porcentagem = 72.6 %
1 Tessalonicenses = N°. de versículos = 89 //N°. de variantes = 61 //Porcentagem = 68.5%
2 Tessalonicenses = N°. de versículos = 47 //N°. de variantes = 34 //Porcentagem = 72.3%
1 Timóteo = N°. de versículos = 113 //N°. de variantes = 92 //Porcentagem = 81.4%
2 Timóteo = N°. de versículos = 83 //N°. de variantes = 66 //Porcentagem = 79.5%
Tito = N°. de versículos = 46 //N°. de variantes = 33 //Porcentagem = 71.7%
Filemom = N°. de versículos = 25 //N°. de variantes = 19 //Porcentagem = 76.0%
Hebreus = N°. de versículos = 303 //N°. de variantes = 234 //Porcentagem = 77.2%
Tiago = N°. de versículos = 108 //N°. de variantes = 66 //Porcentagem = 61.1%
1 Pedro = N°. de versículos = 105 //N°. de variantes = 70 //Porcentagem = 66.6%
2 Pedro = N°. de versículos = 61 //N°. de variantes = 32 //Porcentagem = 52.5%
1 João = N°. de versículos = 105 //N°. de variantes = 76 //Porcentagem = 72.4%
2 João = N°. de versículos = 13 //N°. de variantes = 8 //Porcentagem = 61.5%
3 João = N°. de versículos = 15 //N°. de variantes = 11 //Porcentagem = 73.3%
Judas = N°. de versículos = 25 //N°. de variantes = 18 //Porcentagem = 72.0%
Apocalipse = N°. de versículos = 405 //N°. de variantes = 214 //Porcentagem = 52.8 %
Total = N°. de versículos = 7947 //N°. de variantes = 4999 //Porcentagem = 62.9%
Ao visualizar tais números, logo se percebe que quase dois terços do texto do Novo Testamento, em sete edições revisadas por Aland, não estão de acordo entre si, sem contar com as diferenças ortográficas e outros detalhes não inclusos nessa análise.
O quadro mostra perfeitamente que 62,9% dos versículos do Novo Testamento são variantes e, portanto não representam a alegada “pureza” afirmada pela apologia cristã. A proporção varia de 45,1% no Evangelho de Marcos para 81,4% em 2Timóteo.
O número total de variantes livres nos Evangelhos bíblicos é representado da seguinte maneira:
Mateus = N°. de versículos = 1071 //N°. de variantes = 642 //Porcentagem = 59.9%
Marcos = N°. de versículos = 678 //N°. de variantes = 306 //Porcentagem = 45.1%
Lucas = N°. de versículos = 1151 //N°. de variantes = 658 //Porcentagem = 57.2%
João = N°. de versículos = 869 //N°. de variantes = 450 //Porcentagem = 51.8%
Total = N°. de versículos = 3769 //N°. de variantes = 2056 //Porcentagem = 54.5%
Esse percentual de 54,5% de variação nos quatro evangelhos corresponde a um pouco mais da metade de seu conteúdo. Isso significa que a metade do texto dos Evangelhos bíblicos é longe de ser puro.
No que se refere ao número total de variantes livres nos escritos paulinos (Romanos à Hebreus), temos os seguintes dados:
Total = N°. de versículos = 2335 N°. de variantes = 1771 Porcentagem = 76.5%
É por esse motivo que as comissões de crítica textual têm procurado indicar o grau relativo de segurança por meio das letras A, B, C, D e, dentro de “chaves” {} no início de cada conjunto de variantes textuais. As suas decisões são hipotéticas, baseadas tanto em considerações internas, como em evidência externa.
“{A}” significa que o texto é praticamente certo, enquanto que “{B}” indica que existe certo grau de dúvida. A letra “{C}” significa que existe um considerável grau de dúvida, enquanto que “{D}” mostra que existe um grau muito elevado de dúvida sobre a leitura.
Ou seja:
“{A}” = texto seguro"{B}” = certo grau de dúvida"{C}” =considerável grau de dúvida"{D”} = grau muito elevado de dúvida
Estas classificações são tabuladas nas notas de rodapé de cada edição crítica do Novo Testamento grego, incluindo a The Greek New Testament Aland.
A seguinte classificação foi realizada pela ALAND, Kurt; ALAND, Barbara. The Text of The New Testamen, 1995. Ela retrata o grau de confiabilidade textual do texto do Novo Testamento de acordo com a classificação “{A}” (= texto seguro), “{B}” (= certo grau de dúvida) “{C}” (=considerável grau de dúvida) e “{D”} (= grau muito elevado de dúvida):
Classificação {A} = 8.7 %
Classificação {B} = 32.9 %
Classificação {C} = 48.4 %
Classificação {D} = 9.9 %
Ou seja:
o texto do Novo Testamento possui somente 8,7% de confiança, enquanto 91,2% do texto oscilam entre pouco duvidoso e muito duvidoso.
Isso significa que só podemos ter confiança absoluta a respeito do texto do Novo Testamento em apenas 8,7% de seu conteúdo.
Diante desses dados alarmantes, precisamos definir se esse alto número de variações é realmente significante para a leitura bíblica. Metzger e Ehrman, ao discutir a história de várias edições do texto do Novo Testamento grego no período crítico moderno, respondem a essa questão:
"Em 1966, após uma década de trabalho por uma comissão internacional, cinco sociedades bíblica publicaram uma edição do Greek New Testament designados para o uso de tradutores da Bíblia e estudantes. O aparato textual, que proporcionou uma citação relativamente completa das evidências manuscrito provas, incluiu cerca de 1.440 conjuntos de leituras variantes, escolhidos especialmente por causa de sua significância exegética [...] m 1981, por ocasião de uma reunião dos cinco membros da comissão editorial [...], as decisões foram feitas no sentido de introduzir no aparato 284 conjuntos adicionais de leituras variantes de passagens de importância exegética" (Cf. B. M. Metzger & B. D. Ehrman. The Text Of The New Testament: Its Transmission, Corruption, And Restoration, 2005, Fourth Edition, op. cit., pp. 192-194).
Desse modo, 1724 conjuntos de leituras variantes foram selecionados, todos eles, ao contrário da proclamação da apologista, de grande importância, dada sua “importância exegética”, para a leitura do Novo Testamento.
D. João Mehlmann O.S.B., doutor em Teologia e em Ciências Bíblicas, durante muito tempo professor da PUC-SP, afirmou que:
“Sendo o Novo Testamento o livro mais copiado na Antiguidade, é lógico que na transmissão manuscrita seja um dos livros que MAIS VARIANTES apresentam. Se todas as palavras do Novo Testamento não chegam a 150.000, as variantes são cerca de 200.000.
As causas dessas variantes, que podem dividir-se em não-intencionais e intencionais [...] Talvez umas 200 variantes influem no sentido do texto [...] e talvez umas 15 se referem a verdades dogmáticas”. (cf. História da Palestina nos Tempos do Novo Testamento, 1961, coleção da Revista de História. Volume I (História Política da Palestina nos Tempos do Novo Testamento).
***
Conclusões
- Só temos um texto legitimamente seguro em relação à tradição manuscrita do século IV d.C. Como os séculos I, II, III foram os séculos em que mais se adulteraram o texto do NT, temos certeza total de que o texto do Novo Testamento não merece confiança.
- Não temos mais que 8% de certeza e segurança a respeito da confiabilidade do texto do Novo Testamento.
- 91,2% do texto do Novo Testamento oscilam entre pouco duvidoso e muito duvidoso.
- Dos 7947 versículos que o Novo Testamento possui, 4999 foram alterados, constituindo variantes. A porcentagem total de alterações e variações do texto do Novo Testamento é de 62.9% (e isso somente de acordo com o texto do NT do século IV d.C.. Na medida em que retrocedemos no tempo até o século I, essa porcentagem aumenta).
- Dos 5745 manuscritos existentes (até o ano de 2005) do Novo Testamento, apenas 2,8% pertencem a Idade Antiga Tárdia. 97,2% são manuscritos medievais, 93,6% foram escritos depois do século 9° d.C.
- Apenas 0,03% de todos os manuscritos existentes do Novo Testamento pertencem ao século II d.C., e se constituem meros 2 papiros fragmentados.
- Não há nenhum texto completo do Novo Testamento anterior ao século III d.C., sendo que a grande maioria são meros fragmentos contendo um ou dois versículos breves.
- Apenas 8% de todos os 5745 manuscritos do Novo Testamento descobertos até o ano de 2005 constituem textos completos do Novo Testamento.
- 92% de todos os 5745 manuscritos do Novo Testamento não passam de fragmentos.
- A Crítica Textual só vai aonde os manuscritos vão. Como só começamos a ter manuscritos completos a partir do século IV d.C., a Crítica Textual só pôde identificar as alterações textuais produzidas dessa época em diante. As mais antigas alterações textuais (as que versam sobre as verdades dogmáticas do cristianismo, histórias de Jesus, etc.) precisam do apoio da Crítica da Tradição, Crítica da Redação e Crítica das Fontes para serem identificadas e elucidadas.
***
Fontes de consulta:
http:// www. islamic-awareness.org/Bible/Text/Bibaccuracy.html;
ALAND, Kurt (ed.) [et al]. The New Testament Greek. Third Edition. Stuttgart-Germany: United Bible Societies, 1988;
EHRMAN, Bart. O que Jesus disse? O que Jesus não disse? Quem mudou a Bíblia e por quê? Rio de Janeiro: Prestígio, 2006.
O objetivo desse estudo é mostrar que as alegações apologéticas sobre “99% de confiabilidade do texto do NT” são enganosas e que temos razões substanciais para duvidar da integridade do texto do Novo Testamento.
A supremacia numérica dos manuscritos do Novo Testamento e sua inutilidade prática
Atualmente, possuímos cerca de 5745 manuscritos do Novo Testamento. Esses manuscritos são classificados em quatro grupos: 1) Alexandrino (“Neutro” ou “Egípcio”); 2) Ocidental; 3) Cesariano e; 5) Bizantino (“Maior” ou “sírio”), de acordo com sua forma de texto.
Desses quatro grupos, o texto denominado “Bizantino” é o mais abrangente: Cerca de 80% para 90% de todos os manuscritos do Novo Testamento grego disponíveis representam o texto bizantino, que constitui o texto “majoritário” (HOLMES, 1983, p. 15).
No entanto, o texto do tipo Bizantino, quase unanimemente é considerado como o pior texto-tipo em relação aos demais textos do Novo Testamento. Somado a isso, o texto do tipo bizantino corresponde aos manuscritos mais tardios que conhecidos, datando de meados da Idade Medieval, a partir do século 9 d.C.
(Cf: M. W. Holmes, "The 'Majority Text Debate': New Form Of An Old Issue", Themelios, 1983, Volume 8, No. 2, p. 15.; A good critique of "Majority" text theory was made by D. B. Wallace, "The Majority Text Theory: History, Methods, And Critique", in B. D. Ehrman and M. W. Holmes, The Text Of The New Testament In Contemporary Research: Essays On The Status Quaestionis (A Volume In The Honor Of Bruce M. Metzger), 1995).
Os manuscritos que realmente possuem qualidade correspondem a não mais que 10% de todos os manuscritos existentes. Portanto, os críticos textuais preparam suas edições críticas do Novo Testamento grego com base em manuscritos selecionados, não menos que 5% e não mais que 11%.
A Nestlé-Aland Novum's Testamentum Graece (26a Edição), por exemplo, utiliza 522 manuscritos no total, totalizando apenas 10% de todos os textos; a edição Metzger's é a menor, usa apenas 266 manuscritos, 5% do total, e assim por diante.
Desse modo, se para que se possa estabelecer uma análise acerca da corruptibilidade e restauração do Novo Testamento, deve-se levar em conta apenas um pouco mais de 10% de todos os manuscritos existentes, segue-se que os demais 90% dos manuscritos existentes não possuem relevante importância para a reconstrução do texto do Novo Testamento, sendo que em sua maioria trazem os mesmos erros e variações dos textos mais antigos, e são tardios demais para que possam corresponder ao texto primitivo.
Por isso, Ehrman afirma:
"Em um momento ou outro, você pode ter ouvido alguém alegando que se pode confiar no Novo Testamento, porque é o mais bem atestado livro do Mundo Antigo, pois se há mais manuscritos do Novo Testamento do que de qualquer outro livro, não devemos ter qualquer dúvida a respeito da veracidade da sua mensagem. Dado o que vimos [...], deve ficar claro o porquê dessa linha de raciocínio ser defeituoso. É verdade, naturalmente, que o Novo Testamento é sobejamente comprovado nos manuscritos produzidos através dos séculos, mas a maioria desses manuscritos foram escritos muitos séculos depois dos originais, e nenhuma deles é perfeitamente precisos. Todos contêm erros - completamente muitos milhares de erros. Não é uma tarefa fácil reconstruir a qualquer palavra original do Novo Testamento". (EHRMAN, Bart D., The New Testament: An Historical Introduction To The Early Christian Writings, 2000, p. 449).
Portanto, sendo que a maior parte dos 5745 manuscritos do Novo Testamento são manuscritos ruins e provenientes do 9° século, ficamos com um número bastante reduzido de manuscritos que podem (ou não) trazer luz sobre como era o texto mais primitivo do Novo Testamento.
***
Para que se possa estabelecer a fidedignade textual do Novo Testamento, devemos recorrer para os textos mais antigos, pois os mesmos possuem grande probabilidade de não terem sido alterados e de não conterem variantes.
No entanto, até cerca do século II d.C. – a tarde mais próxima possível dos manuscritos originais – não possuímos mais que 6 fragmentos de manuscritos. Até o século III d.C. possuímos apenas 48 fragmentos de manuscritos do Novo Testamento.
* Apenas 1.48% de todos os mais de 5745 manuscritos do Novo Testamento podem ser datados do século 4° para trás.
* Como já afirmamos, 91% de todos os manuscritos datam do século 9° em diante.
* Desse modo, 94% dos manuscritos do Novo Testamento, datam do período Medieval tardio, aproximadamente 800 anos depois do nascimento de Jesus.
* Somente não mais que 6% de todos os manuscritos do Novo Testamento datam até o final da Idade Antiga e possuem uma maior probabilidade de serem confiáveis.
Esse fato é bastante conhecido entre os críticos textuais. De acordo com o Dr. Klaus Junack, um investigador do Institut für neutestamentliche Textforschung, Universität Münster, na Alemanha, considerado um dos principais especialistas associados à UBS e do Projeto do Novo Testamento Grego, afirmou: “Hoje mais de 5000 manuscritos são conhecidos: a esmagadora maioria destes datam do período medieval e medieval tardio” (Cf. K. Junack, "The Reliability Of The New Testament Text From The Perspective Of Textual Criticism", The Bible Translator, 1978, Volume XXIX, Issue I, p. 131.).
Desse modo, majoritariedade dos textos do Novo Testamento como argumento para sua confiabilidade é um engodo, haja vista que os textos majoritários são tardios, corruptos, cópias dos mesmos e, pelo fato de não possuírem confiabilidade e antiguidade, não são utilizados pela Crítica Textual no objetivo de se estabelecer o texto do Novo Testamento mais próximo do original.
A natureza fragmentária dos mais antigos manuscritos do Novo Testamento
Uma rápida olhada sobre os dados revela que o Evangelho de João tem a mais antiga evidência manuscrita (P52, c. 125-150 d.C.), enquanto que as cópias mais antigas dos livros de 1ª e 2ª Timóteo e o 3ª João foram preservadas em manuscritos tardios (cercar do 4 ª século).
A maioria dos manuscritos mais antigos dos documentos do Novo Testamento é muito fragmentada, sendo que às vezes não contém nada mais que um par de versículos ou até menos. A maioria dos manuscritos data entre 200-300 anos depois de Jesus e, portanto apresentam um enorme abismo entre o registro escrito e a época em que os eventos relatados ocorreram.
As evidências manuscritas mais antigas que possuímos são listadas em ordem cronológica a seguir:
Século = 2° // Manuscritos do Novo Testamento = 2 // Percentual Cumulativo = 0.03 %
Século = c. 200 // Manuscritos do Novo Testamento = 6 (somado aos anteriores) // Percentual Cumulativo = 0.11 %
Século = 2° / 3° // Manuscritos do Novo Testamento = 8 // Percentual Cumulativo = 0.15 %
Século = 3° // Manuscritos do Novo Testamento = 38 // Percentual Cumulativo = 0.73 %
Século = 3° / 4° // Manuscritos do Novo Testamento = 48 // Percentual Cumulativo = 0.92 %
Século = 4° // Manuscritos do Novo Testamento = 77 // Percentual Cumulativo = 1.48 %
Ou seja, até no ano 200 d.C. temos apenas 8 (oito) manuscritos.
Qual o estado desses manuscritos?
Mateus = Manuscritos antigos = P64, P67, P104 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Marcos = Manuscritos antigos = P45 //DATA = 3° séc. //Condição = Muitos fragmentos
Lucas = Manuscritos antigos = P4 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmento
João = Manuscritos antigos = P52 //DATA = c. 125-150 //Condição = Fragmento
Atos = Manuscritos antigos = P38 DATA = 3° séc. //Condição = Fragmento
Romanos = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
1 Coríntios = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
2 Coríntios = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Gálatas = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Efésios = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Filipenses = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
Colosenses = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
1 Tessalonicenses = Manuscritos antigos = P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmentos
2 Tessalonicenses = Manuscritos antigos =P92 //DATA =3° / 4° séc.//Condição = Fragmento
1 Timóteo = Manuscritos antigos = (Sinaíticus) //DATA =4° séc. //Condição = Completo
2 Timóteo = Manuscritos antigos = (Sinaíticus) //DATA =4° séc. //Condição = Completo
Tito = Manuscritos antigos =P32 //DATA =c. 200 //Condição = Fragmento
Filemom = Manuscritos antigos =P87 //DATA = 3° séc. //Condição = Fragmento
Hebreus = Manuscritos antigos =P46 //DATA = c. 200 //Condição = Fragmento
Tiago = Manuscritos antigos = P23, P20 //DATA = 3° séc. //Condição = Fragmento
1 Pedro = Manuscritos antigos = P72 //DATA = 3° / 4° séc. //Condição = Fragmentos
2 Pedro = Manuscritos antigos = P72 //DATA = 3° / 4° séc. //Condição = Fragmentos
1 João = Manuscritos antigos = P9 //DATA = 3° séc. //Condição = Fragmentos
2 João = Manuscritos antigos = 0232 //DATA = 3° / 4° séc. //Condição = Fragmentos
3 João = Manuscritos antigos = (Sinaíticus) //DATA =4° séc. //Condição = Completo
Judas = Manuscritos antigos = P72 //DATA = 3° / 4° séc. //Condição = Fragmentos
Apocalipse = Manuscritos antigos = P98 //DATA =2° séc. //Condição = Fragmento
Ou seja, todos os manuscritos do Novo Testamento mais antigos, copiados até o início do 4° século, foram preservados até nós na forma de fragmentos.
(cf. ALAND, Kurt; ALAND, Barbara. The Text of The New Testament: An Introduction to the Critical Editions and to the Theory and Practice of Modern Textual Criticism. 2nd Revised Edition. Eerdmans Pub. Company: Grand Rapid, Michigan, 1995)
A “Confiabilidade” dos Manuscritos do Novo Testamento
A afirmação de que o texto do Novo Testamento possui 99,5% de precisão é falsa. Supostamente, o primeiro estudioso a afirmar isso foi o Dr. Bruce Metzger. No entanto, essa alegação não pode ser demonstrada. Norman Geisler, um apologista cristão, foi quem criou essa “lenda”. De acordo com Geisler, “Metzger [...] calcula o Novo Testamento com cerca de 99,5 por cento de exatidão” (cf. N. L. Geisler & A. Saleeb, Answering Islam: The Crescent In The Light Of The Cross. Baker Books: Grand Rapids (MI), 1993, p. 234-235. cf. também N. L. Geisler & W. E. Nix, A General Introduction To The Bible, Moody Press: Chicago, 1986, p. 408 and pp. 474-475.) A citação de Geisler remete ao capítulo “Recent Trends In The Textual Criticism Of The Iliad And The Mahabharata”, do livro The History Of New Testament Textual Criticism. No entanto, além de Geisler não mencionar qualquer página específica, uma leitura no livro especificado de Metzger, e em especial desse capítulo determinado por Geisler, mostra que em nenhum lugar Metzger afirma que a estimativa de precisão do Novo Testamento é de 99,5%.
Longe dos “99,5% de confiabilidade textual”, a Crítica Textual conseguiu alcançar a valiosa soma de 85% de segurança acerca da precisão do texto do Novo Testamento. No entanto, esse percentual não significa exatamente que texto do Novo Testamento seja 85% preciso. Em geral, esses 85% de segurança equivalem à fidedignidade de nossos textos críticos atuais em relação aos textos existentes no século IV d.C. Isso significa que a precisão do texto do Novo Testamento pode ser garantida na faixa de 85% somente em até aproximadamente cerca de 300 anos após esses textos terem sido escritos.
Por isso, afirmar que 85% do texto do Novo Testamento é preciso, equivale a afirmar que 85% do texto do Novo Testamento corresponde com precisão aos textos existentes no século IV. A história desses textos e sua confiabilidade não podem ser construídas com precisão antes dessa data.
Em contrapartida, foi exatamente entre o final do século I d.C. e entre os séculos II e III d.C., que as maiores alterações textuais foram realizadas, inclusive testemunhadas na literatura da época.
Desse modo, para que se possa estabelecer o grau de corruptibilidade e confiabilidade do texto do Novo Testamento, a Crítica Textual recorre aos mais antigos manuscritos possíveis, ou seja, a somente cerca de 10% de todos os mais de 5745 manuscritos do Novo Testamento existentes.
A corrupção dos manuscritos do Novo Testamento
Kurt Aland e Barbara Aland, em seu livro The Text Of The New Testament apresentam uma tabela que compara o número total de variantes em versículos livres da edição crítica Nestlé-Aland com outras edições, como a de Tischendorf, Westcott-Hort, von Soden, Vogels , Merk, e Bover. Para agravar a situação, essa comparação não leva em conta as diferenças nas variantes ortográficas:
Mateus = N°. de versículos = 1071 //N°. de variantes = 642 //Porcentagem = 59.9%
Marcos = N°. de versículos = 678 //N°. de variantes = 306 //Porcentagem = 45.1%
Lucas = N°. de versículos = 1151 //N°. de variantes = 658 //Porcentagem = 57.2%
João = N°. de versículos = 869 //N°. de variantes = 450 //Porcentagem = 51.8 %
Atos = N°. de versículos = 1006 //N°. de variantes = 677 //Porcentagem = 67.3 %
Romanos = N°. de versículos = 433 //N°. de variantes = 327 //Porcentagem = 75.5%
1 Coríntios = N°. de versículos = 437 //N°. de variantes = 331 //Porcentagem = 75.7%
2 Coríntios = N°. de versículos = 256 //N°. de variantes = 200 //Porcentagem = 78.1%
Gálatas = N°. de versículos = 149 //N°. de variantes = 114 //Porcentagem = 76.5%
Efésios = N°. de versículos = 155 //N°. de variantes = 118 //Porcentagem = 76.1%
Filipenses = N°. de versículos = 104 //N°. de variantes = 73 //Porcentagem = 70.2%
Colossos = N°. de versículos = 95 //N°. de variantes = 69 //Porcentagem = 72.6 %
1 Tessalonicenses = N°. de versículos = 89 //N°. de variantes = 61 //Porcentagem = 68.5%
2 Tessalonicenses = N°. de versículos = 47 //N°. de variantes = 34 //Porcentagem = 72.3%
1 Timóteo = N°. de versículos = 113 //N°. de variantes = 92 //Porcentagem = 81.4%
2 Timóteo = N°. de versículos = 83 //N°. de variantes = 66 //Porcentagem = 79.5%
Tito = N°. de versículos = 46 //N°. de variantes = 33 //Porcentagem = 71.7%
Filemom = N°. de versículos = 25 //N°. de variantes = 19 //Porcentagem = 76.0%
Hebreus = N°. de versículos = 303 //N°. de variantes = 234 //Porcentagem = 77.2%
Tiago = N°. de versículos = 108 //N°. de variantes = 66 //Porcentagem = 61.1%
1 Pedro = N°. de versículos = 105 //N°. de variantes = 70 //Porcentagem = 66.6%
2 Pedro = N°. de versículos = 61 //N°. de variantes = 32 //Porcentagem = 52.5%
1 João = N°. de versículos = 105 //N°. de variantes = 76 //Porcentagem = 72.4%
2 João = N°. de versículos = 13 //N°. de variantes = 8 //Porcentagem = 61.5%
3 João = N°. de versículos = 15 //N°. de variantes = 11 //Porcentagem = 73.3%
Judas = N°. de versículos = 25 //N°. de variantes = 18 //Porcentagem = 72.0%
Apocalipse = N°. de versículos = 405 //N°. de variantes = 214 //Porcentagem = 52.8 %
Total = N°. de versículos = 7947 //N°. de variantes = 4999 //Porcentagem = 62.9%
Ao visualizar tais números, logo se percebe que quase dois terços do texto do Novo Testamento, em sete edições revisadas por Aland, não estão de acordo entre si, sem contar com as diferenças ortográficas e outros detalhes não inclusos nessa análise.
O quadro mostra perfeitamente que 62,9% dos versículos do Novo Testamento são variantes e, portanto não representam a alegada “pureza” afirmada pela apologia cristã. A proporção varia de 45,1% no Evangelho de Marcos para 81,4% em 2Timóteo.
O número total de variantes livres nos Evangelhos bíblicos é representado da seguinte maneira:
Mateus = N°. de versículos = 1071 //N°. de variantes = 642 //Porcentagem = 59.9%
Marcos = N°. de versículos = 678 //N°. de variantes = 306 //Porcentagem = 45.1%
Lucas = N°. de versículos = 1151 //N°. de variantes = 658 //Porcentagem = 57.2%
João = N°. de versículos = 869 //N°. de variantes = 450 //Porcentagem = 51.8%
Total = N°. de versículos = 3769 //N°. de variantes = 2056 //Porcentagem = 54.5%
Esse percentual de 54,5% de variação nos quatro evangelhos corresponde a um pouco mais da metade de seu conteúdo. Isso significa que a metade do texto dos Evangelhos bíblicos é longe de ser puro.
No que se refere ao número total de variantes livres nos escritos paulinos (Romanos à Hebreus), temos os seguintes dados:
Total = N°. de versículos = 2335 N°. de variantes = 1771 Porcentagem = 76.5%
É por esse motivo que as comissões de crítica textual têm procurado indicar o grau relativo de segurança por meio das letras A, B, C, D e, dentro de “chaves” {} no início de cada conjunto de variantes textuais. As suas decisões são hipotéticas, baseadas tanto em considerações internas, como em evidência externa.
“{A}” significa que o texto é praticamente certo, enquanto que “{B}” indica que existe certo grau de dúvida. A letra “{C}” significa que existe um considerável grau de dúvida, enquanto que “{D}” mostra que existe um grau muito elevado de dúvida sobre a leitura.
Ou seja:
“{A}” = texto seguro"{B}” = certo grau de dúvida"{C}” =considerável grau de dúvida"{D”} = grau muito elevado de dúvida
Estas classificações são tabuladas nas notas de rodapé de cada edição crítica do Novo Testamento grego, incluindo a The Greek New Testament Aland.
A seguinte classificação foi realizada pela ALAND, Kurt; ALAND, Barbara. The Text of The New Testamen, 1995. Ela retrata o grau de confiabilidade textual do texto do Novo Testamento de acordo com a classificação “{A}” (= texto seguro), “{B}” (= certo grau de dúvida) “{C}” (=considerável grau de dúvida) e “{D”} (= grau muito elevado de dúvida):
Classificação {A} = 8.7 %
Classificação {B} = 32.9 %
Classificação {C} = 48.4 %
Classificação {D} = 9.9 %
Ou seja:
o texto do Novo Testamento possui somente 8,7% de confiança, enquanto 91,2% do texto oscilam entre pouco duvidoso e muito duvidoso.
Isso significa que só podemos ter confiança absoluta a respeito do texto do Novo Testamento em apenas 8,7% de seu conteúdo.
Diante desses dados alarmantes, precisamos definir se esse alto número de variações é realmente significante para a leitura bíblica. Metzger e Ehrman, ao discutir a história de várias edições do texto do Novo Testamento grego no período crítico moderno, respondem a essa questão:
"Em 1966, após uma década de trabalho por uma comissão internacional, cinco sociedades bíblica publicaram uma edição do Greek New Testament designados para o uso de tradutores da Bíblia e estudantes. O aparato textual, que proporcionou uma citação relativamente completa das evidências manuscrito provas, incluiu cerca de 1.440 conjuntos de leituras variantes, escolhidos especialmente por causa de sua significância exegética [...] m 1981, por ocasião de uma reunião dos cinco membros da comissão editorial [...], as decisões foram feitas no sentido de introduzir no aparato 284 conjuntos adicionais de leituras variantes de passagens de importância exegética" (Cf. B. M. Metzger & B. D. Ehrman. The Text Of The New Testament: Its Transmission, Corruption, And Restoration, 2005, Fourth Edition, op. cit., pp. 192-194).
Desse modo, 1724 conjuntos de leituras variantes foram selecionados, todos eles, ao contrário da proclamação da apologista, de grande importância, dada sua “importância exegética”, para a leitura do Novo Testamento.
D. João Mehlmann O.S.B., doutor em Teologia e em Ciências Bíblicas, durante muito tempo professor da PUC-SP, afirmou que:
“Sendo o Novo Testamento o livro mais copiado na Antiguidade, é lógico que na transmissão manuscrita seja um dos livros que MAIS VARIANTES apresentam. Se todas as palavras do Novo Testamento não chegam a 150.000, as variantes são cerca de 200.000.
As causas dessas variantes, que podem dividir-se em não-intencionais e intencionais [...] Talvez umas 200 variantes influem no sentido do texto [...] e talvez umas 15 se referem a verdades dogmáticas”. (cf. História da Palestina nos Tempos do Novo Testamento, 1961, coleção da Revista de História. Volume I (História Política da Palestina nos Tempos do Novo Testamento).
***
Conclusões
- Só temos um texto legitimamente seguro em relação à tradição manuscrita do século IV d.C. Como os séculos I, II, III foram os séculos em que mais se adulteraram o texto do NT, temos certeza total de que o texto do Novo Testamento não merece confiança.
- Não temos mais que 8% de certeza e segurança a respeito da confiabilidade do texto do Novo Testamento.
- 91,2% do texto do Novo Testamento oscilam entre pouco duvidoso e muito duvidoso.
- Dos 7947 versículos que o Novo Testamento possui, 4999 foram alterados, constituindo variantes. A porcentagem total de alterações e variações do texto do Novo Testamento é de 62.9% (e isso somente de acordo com o texto do NT do século IV d.C.. Na medida em que retrocedemos no tempo até o século I, essa porcentagem aumenta).
- Dos 5745 manuscritos existentes (até o ano de 2005) do Novo Testamento, apenas 2,8% pertencem a Idade Antiga Tárdia. 97,2% são manuscritos medievais, 93,6% foram escritos depois do século 9° d.C.
- Apenas 0,03% de todos os manuscritos existentes do Novo Testamento pertencem ao século II d.C., e se constituem meros 2 papiros fragmentados.
- Não há nenhum texto completo do Novo Testamento anterior ao século III d.C., sendo que a grande maioria são meros fragmentos contendo um ou dois versículos breves.
- Apenas 8% de todos os 5745 manuscritos do Novo Testamento descobertos até o ano de 2005 constituem textos completos do Novo Testamento.
- 92% de todos os 5745 manuscritos do Novo Testamento não passam de fragmentos.
- A Crítica Textual só vai aonde os manuscritos vão. Como só começamos a ter manuscritos completos a partir do século IV d.C., a Crítica Textual só pôde identificar as alterações textuais produzidas dessa época em diante. As mais antigas alterações textuais (as que versam sobre as verdades dogmáticas do cristianismo, histórias de Jesus, etc.) precisam do apoio da Crítica da Tradição, Crítica da Redação e Crítica das Fontes para serem identificadas e elucidadas.
***
Fontes de consulta:
http:// www. islamic-awareness.org/Bible/Text/Bibaccuracy.html;
ALAND, Kurt (ed.) [et al]. The New Testament Greek. Third Edition. Stuttgart-Germany: United Bible Societies, 1988;
EHRMAN, Bart. O que Jesus disse? O que Jesus não disse? Quem mudou a Bíblia e por quê? Rio de Janeiro: Prestígio, 2006.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Semelhanças entre o Êxodo com a Historia Egípcia
Aqui
serão mostradas algumas semelhanças entre o livro supostamente escrito
por Moises (Êxodo) e partes da historia do Antigo Egito.
Os dados são baseados nos estudos dos Egiptólogos Roger Sabbah e Messod Sabbah e com ajuda do Francês Champollion (tradutor de hieróglifos).
Textos da Pirâmide relatam que o faraó tinha o poder de separar as águas,
formando um espaço entre elas, a fim de permitir que a luz iluminasse a
terra. O mar dos Sargaços, na mitologia egípcia era o oceano dos
faraós, a freira. Foi nas águas primordiais da criação. Assim como o
“deus” Amon separou as águas desse mar dos Sargaços, o Divino Pai(Ay)
triunfou sobre Akhenaton e Smenkhkare, os faraós monoteístas. A separação das águas representou a ruptura entre Amun abd Aten, entre o Egipto e os seus sacerdotes.
Êxodo 14
20 E ia entre o campo dos egípcios e o campo de Israel; e a nuvem era trevas para aqueles, e para estes clareava a noite; de maneira que em toda a noite não se aproximou um do outro.
21 Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o SENHOR fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas.
Algumas imagens:
Os dados são baseados nos estudos dos Egiptólogos Roger Sabbah e Messod Sabbah e com ajuda do Francês Champollion (tradutor de hieróglifos).
Irei
apenas apresentar alguns dados, não me atendo a pequenos detalhes,
pois a historia é muito longa. Vou colocar a tradução dos textos em
Inglês e, em seguida, um trecho da bíblia para melhor visualização das
semelhanças entre eles.
Assim, podemos ter uma idéia de onde surgiu toda a idéia do Livro do Êxodo.
Vamos começar primeiro com alguns dados:
The Divine Father = AY = O nome de deus na biblia Aramaica = Yod-Yod = High priest Ay = Genro do novo rei Akhenaten.
Akhet-Aten = Cidade de ouro e Luz = Antiga capital do Egito
E falado de toda a historia da antiga Capital Egípcia (1600 aC), acontecimentos, leis, reis etc, irei direto para algumas (talvez 5%) das semelhanças para com o livro do Êxodo.
The Divine Father = AY = O nome de deus na biblia Aramaica = Yod-Yod = High priest Ay = Genro do novo rei Akhenaten.
Akhet-Aten = Cidade de ouro e Luz = Antiga capital do Egito
E falado de toda a historia da antiga Capital Egípcia (1600 aC), acontecimentos, leis, reis etc, irei direto para algumas (talvez 5%) das semelhanças para com o livro do Êxodo.
Vamos começar:
"Todas
as casas deste tipo tinham uma característica similar. Eles tinham um
santuário situado numa das principais salas. Tinha a forma de uma porta
falsa, com belos postes vermelhos e um nicho para receber uma estela
que retratam a família real na atividade de culto baseado".
Êxodo 12:22-23
Então tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e passai-o na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia; porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã.
Porque o SENHOR passará para ferir aos egípcios, porém quando vir o sangue na verga da porta, e em ambas as ombreiras, o SENHOR passará aquela porta, e não deixará o destruidor entrar em vossas casas, para vos ferir.
Êxodo 12:22-23
Então tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e passai-o na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia; porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã.
Porque o SENHOR passará para ferir aos egípcios, porém quando vir o sangue na verga da porta, e em ambas as ombreiras, o SENHOR passará aquela porta, e não deixará o destruidor entrar em vossas casas, para vos ferir.
O
faraó gostava de aparecer na companhia de sua esposa na janela de
exibição do palácio. Foi lá que ele apareceu para o povo. E ele levantou
antes que os povos das duas tábuas de pedra, onde as duas cartelas do nome de Aton foram inscritos. As
pessoas se prostraram diante do nome de Deus. Estes comprimidos,
inscrito em ambos os lados, podiam ser lido a partir de ambos os lados.
Êxodo 32:15 E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
Êxodo 32:15 E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
Nas ruínas de Akhet-Aten, as pesquisas mais recentes revelam a presença de salas de parto, o que indica um culto de parteiras.
O grande aumento na taxa de natalidade em Akhet-Aten foi o resultado do aumento no número de mulheres. Lindas mulheres estrangeiras continuaram a chegar na cidade, princesas que se ofereciam para Faraó.
Êxodo 1:17-22 = Nessa parte do Êxodo, as parteiras são descritas como corajosas, desobedecendo ordens Faraós, permitindo macho recém-nascido para viver.
O grande aumento na taxa de natalidade em Akhet-Aten foi o resultado do aumento no número de mulheres. Lindas mulheres estrangeiras continuaram a chegar na cidade, princesas que se ofereciam para Faraó.
Êxodo 1:17-22 = Nessa parte do Êxodo, as parteiras são descritas como corajosas, desobedecendo ordens Faraós, permitindo macho recém-nascido para viver.
Akhenaton já tinha cobrado um imposto sagrado no país e criou inúmeros projetos de trabalhos forçados para a construção dos templos de Tebas,
bem como outros templos para Aton no resto do país. Então ele decidiu
que uma grande parte das receitas da antiga capital de Tebas seria
direcionado para Akhet-Aten. Ele, fez o mesmo ao de outras cidades do
Egito, sufocando, pouco a pouco, todo o país para o lucro da cidade da luz. Todo o Egito trabalhou para a grandeza do seu deus-rei Akhenaton.
Êxodo 6
5 E também tenho ouvido o gemido dos filhos de Israel, aos quais os egípcios fazem servir, e lembrei-me da minha aliança.
6 Portanto dize aos filhos de Israel: Eu sou o SENHOR, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, e vos livrarei da servidão, e vos resgatarei com braço estendido e com grandes juízos.
Êxodo 6
5 E também tenho ouvido o gemido dos filhos de Israel, aos quais os egípcios fazem servir, e lembrei-me da minha aliança.
6 Portanto dize aos filhos de Israel: Eu sou o SENHOR, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, e vos livrarei da servidão, e vos resgatarei com braço estendido e com grandes juízos.
Para
salvar o Egito a partir de miséria e flagelos descritos no Stela, o
Pai Divino(rei) tomou posição contra a população de Akhet-Aten.
população Akhet-Aten, no entanto, ligado a seus privilégios e ao seu
Deus Único, se recusou a abandonar as suas crenças e suas riquezas. A
condição do povo egípcio, exausto pelo flagelo da religião de um deus,
causou Ay para negociar um compromisso com a população monoteísta de Akhet-Aten . Ay prometeu-lhes a província egípcia de Canaã, juntamente com toda a riqueza de Akhet-Aten.
Exodo 6:4 E também estabeleci a minha aliança com eles, para dar-lhes a terra de Canaã, a terra de suas peregrinações, na qual foram peregrinos.
Êxodo 12
35 Fizeram, pois, os filhos de Israel conforme à palavra de Moisés, e pediram aos egípcios jóias de prata, e jóias de ouro, e roupas.
36 E o SENHOR deu ao povo graça aos olhos dos egípcios, e estes lhe davam o que pediam; e despojaram aos egípcios.
Exodo 6:4 E também estabeleci a minha aliança com eles, para dar-lhes a terra de Canaã, a terra de suas peregrinações, na qual foram peregrinos.
Êxodo 12
35 Fizeram, pois, os filhos de Israel conforme à palavra de Moisés, e pediram aos egípcios jóias de prata, e jóias de ouro, e roupas.
36 E o SENHOR deu ao povo graça aos olhos dos egípcios, e estes lhe davam o que pediam; e despojaram aos egípcios.
Na
capital do império egípcio, no meio da noite, o caos reinou. Toda a
população, pediu ao exército egípcio sob as ordens do general Horemheb e
Ramsés, preparado para evacuar a cidade sagrada, a cidade eterna. Nas padarias numerosos comum que servia o Grande Templo de Aton, padeiros alvoroçados prepararam pães. Urgência prevaleceu. O exército estava pressionando-os a pôr em marcha. O
pão sagrado destinado ao templo não teria tempo para fermentar. Era
necessário para cozer a massa e se juntar ao resto da multidão.
Êxodo 12:39 E cozeram bolos ázimos da massa que levaram do Egito, porque não se tinha levedado, porquanto foram lançados do Egito; e não se puderam deter, nem prepararam comida.
Êxodo 12:39 E cozeram bolos ázimos da massa que levaram do Egito, porque não se tinha levedado, porquanto foram lançados do Egito; e não se puderam deter, nem prepararam comida.
Êxodo 14
20 E ia entre o campo dos egípcios e o campo de Israel; e a nuvem era trevas para aqueles, e para estes clareava a noite; de maneira que em toda a noite não se aproximou um do outro.
21 Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o SENHOR fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas.
Algumas imagens:
Arca de Anúbis (Anubis Shrine)
Arca da Aliança (em duas das suas várias concepções)
Algumas Fontes e Notas:
1-Cyril Aldred, Akhenaten, King of Egypt. Le Seuil, 1997;
2-Chistian Jacq, Nefertiti et Akhenaton. Perrin, 1996;
3- Ibid, Pag. 136;
4-Secret of the Exodus;
5-Pierre Grandet, Hymnes de la religion d’Aton. Le Seuil, 1995;
6-Richard Friedman, Who wrote the bible?, Exerge, 1997;
7- D. Redford, An Egyptological Perspective on the Exodus Narrative, Egypt Israel Jnl. 1987, pp 137-139;
8- Nicolas Grimal, Histoire de l’Ancienne Egypte. Fayard, 1988.
1-Cyril Aldred, Akhenaten, King of Egypt. Le Seuil, 1997;
2-Chistian Jacq, Nefertiti et Akhenaton. Perrin, 1996;
3- Ibid, Pag. 136;
4-Secret of the Exodus;
5-Pierre Grandet, Hymnes de la religion d’Aton. Le Seuil, 1995;
6-Richard Friedman, Who wrote the bible?, Exerge, 1997;
7- D. Redford, An Egyptological Perspective on the Exodus Narrative, Egypt Israel Jnl. 1987, pp 137-139;
8- Nicolas Grimal, Histoire de l’Ancienne Egypte. Fayard, 1988.
O Dilúvio plagiado dos hebreus
Por Andrey.
Como já foram provados por inúmeros arquélogos, os hebreus “copiaram” os costumes dos povos que eles entravam em contato. O povo de maior contato com eles foi justamente o Babilônico, devido ao cativeiro Hebreu, onde foram introduzidas tanto as lendas, costumes escritos, e principalmente as leis dos Hebreus.
Como já foram provados por inúmeros arquélogos, os hebreus “copiaram” os costumes dos povos que eles entravam em contato. O povo de maior contato com eles foi justamente o Babilônico, devido ao cativeiro Hebreu, onde foram introduzidas tanto as lendas, costumes escritos, e principalmente as leis dos Hebreus.
Vejamos uma delas:
Epopéia de Gilgamesh X Genesis:
A
Epopéia de Gilgamesh é uma transcrição oral de lendas Sumérias que
datam da época do final da era glacial. Este é o documento literal mais
antigo da humanidade, tendo aproximadamente de 4.700 a 5.200 anos.
A seguir a Historia do Dilúvio comparada com a Epopéia de Gilgamesh.
Os Deuses planejam o Diluvio:
Gilgamesh:
“Naqueles dias a terra fervilhava, os homens multiplicavam-se e o mundo bramia como um touro selvagem. Este tumulto despertou o grande deus. Enlil ouviu o alvoroço e disse aos deuses reunidos em conselho: ‘O alvoroço dos humanos é intolerável, e o sono já não é mais possível por causa da balbúrdia.’ Os deuses então concordaram em exterminar a raça humana”.(SANDARS, 1992, p. 149).
Biblia:
“Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração”.(GENESIS, cap. 6, ver. 5).
“A terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência”.(GENESIS, cap. 6, ver 11).
“Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis, e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito”.(GENESIS, cap. 6, ver 7).
Gilgamesh:
“Naqueles dias a terra fervilhava, os homens multiplicavam-se e o mundo bramia como um touro selvagem. Este tumulto despertou o grande deus. Enlil ouviu o alvoroço e disse aos deuses reunidos em conselho: ‘O alvoroço dos humanos é intolerável, e o sono já não é mais possível por causa da balbúrdia.’ Os deuses então concordaram em exterminar a raça humana”.(SANDARS, 1992, p. 149).
Biblia:
“Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração”.(GENESIS, cap. 6, ver. 5).
“A terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência”.(GENESIS, cap. 6, ver 11).
“Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis, e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito”.(GENESIS, cap. 6, ver 7).
A construção da Arca:
Gilgamesh:
Ea (deus da água doce e da sabedoria, patrono das artes e protetor da humanidade), avisa Utnapishtim em um sonho das intenções de Enlil e orienta-o de como sobreviver à catástrofe que estaria por vir:
“... põe abaixo tua casa e constrói um barco. Abandona tuas posses e busca tua vida preservar; despreza os bens materiais e busca tua alma salvar. Põe abaixo tua casa, eu te digo, e constrói um barco. Eis as medidas da embarcação que deverás construir: que a boca extrema da nave tenha o mesmo tamanho que seu comprimento, que seu convés seja coberto, tal como a abóbada celeste cobre o abismo; leva então para o barco a semente de todas as criaturas vivas. (...) Eu carreguei o interior da nave com tudo o que eu tinha de ouro e de coisas vivas: minha família, meus parentes, os animais do campo – os domesticados e os selvagens – e todos os artesãos”.(SANDARS, 1992, p. 149-151).
Biblia:
“Faze uma arca de tábuas de cipreste; nela farás compartimentos, e a calafetarás com betume por dentro e por fora. Deste modo a farás: de trezentos côvados será o comprimento, de cinqüenta a largura, e a altura de trinta. Farás ao seu redor uma abertura de um côvado de alto; a porta da arca colocarás lateralmente; farás pavimentos na arca: um em baixo, um segundo e um terceiro”. (GENESIS, cap. 6, ver 14-16).
“… entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos. De tudo o que vive, de toda carne, dois de cada espécie, macho e fêmea, farás entrar na arca, para os conservares contigo”.(GENESIS, cap. 6, ver. 18).
Gilgamesh:
Ea (deus da água doce e da sabedoria, patrono das artes e protetor da humanidade), avisa Utnapishtim em um sonho das intenções de Enlil e orienta-o de como sobreviver à catástrofe que estaria por vir:
“... põe abaixo tua casa e constrói um barco. Abandona tuas posses e busca tua vida preservar; despreza os bens materiais e busca tua alma salvar. Põe abaixo tua casa, eu te digo, e constrói um barco. Eis as medidas da embarcação que deverás construir: que a boca extrema da nave tenha o mesmo tamanho que seu comprimento, que seu convés seja coberto, tal como a abóbada celeste cobre o abismo; leva então para o barco a semente de todas as criaturas vivas. (...) Eu carreguei o interior da nave com tudo o que eu tinha de ouro e de coisas vivas: minha família, meus parentes, os animais do campo – os domesticados e os selvagens – e todos os artesãos”.(SANDARS, 1992, p. 149-151).
Biblia:
“Faze uma arca de tábuas de cipreste; nela farás compartimentos, e a calafetarás com betume por dentro e por fora. Deste modo a farás: de trezentos côvados será o comprimento, de cinqüenta a largura, e a altura de trinta. Farás ao seu redor uma abertura de um côvado de alto; a porta da arca colocarás lateralmente; farás pavimentos na arca: um em baixo, um segundo e um terceiro”. (GENESIS, cap. 6, ver 14-16).
“… entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos. De tudo o que vive, de toda carne, dois de cada espécie, macho e fêmea, farás entrar na arca, para os conservares contigo”.(GENESIS, cap. 6, ver. 18).
Enfim, o Diluvio:
Gilgamesh:
Enlil então envia uma tempestade de grandiosas proporções, fazendo com que toda a terra desaparecesse sobre as águas:
“Caiu a noite e o cavaleiro da tempestade mandou a chuva.(...) Por seis dias e seis noites os ventos sopraram; enxurradas, inundações e torrentes assolaram o mundo; a tempestade e o dilúvio explodiam em fúria como dois exércitos em guerra.” (SANDARS, 1992, p. 151-153).
Biblia:
“… nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as portas do céu se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites”.(GENESIS, cap. 7, ver. 11-12).
O fim da humanidade:
Gilgamesh:
“… agora eles (humanos) flutuam no oceano como ovas de peixe”. (SANDARS, 1992, p. 152).
Biblia:
“Assim foram exterminados todos os serem que havia sobre a face da terra …” (GENESIS, cap. 7, ver. 23).
Gilgamesh:
Enlil então envia uma tempestade de grandiosas proporções, fazendo com que toda a terra desaparecesse sobre as águas:
“Caiu a noite e o cavaleiro da tempestade mandou a chuva.(...) Por seis dias e seis noites os ventos sopraram; enxurradas, inundações e torrentes assolaram o mundo; a tempestade e o dilúvio explodiam em fúria como dois exércitos em guerra.” (SANDARS, 1992, p. 151-153).
Biblia:
“… nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as portas do céu se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites”.(GENESIS, cap. 7, ver. 11-12).
O fim da humanidade:
Gilgamesh:
“… agora eles (humanos) flutuam no oceano como ovas de peixe”. (SANDARS, 1992, p. 152).
Biblia:
“Assim foram exterminados todos os serem que havia sobre a face da terra …” (GENESIS, cap. 7, ver. 23).
O fim do Dilúvio:
Gilgamesh:
“Na alvorada do sétimo dia o temporal vindo do sul amainou; os mares se acalmaram, o dilúvio serenou”.(SANDARS, 1992, p. 153).
Biblia:
“Deus fez soprar um vento sobre a terra e baixaram as águas. Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva do céu se deteve”. (GENESIS, cap. 8, ver. 1-2).
A Pomba:
Gilgamesh:
“Na alvorada do sétimo dia eu soltei uma pomba e deixei que se fosse. Ela voou para longe; mas, não encontrando lugar para pousar, retornou. Então soltei uma andorinha, que voou para longe; mas, não encontrando lugar para pousar, retornou. Então soltei um corvo. A ave viu que as águas haviam abaixado; ela comeu, voou de uma lado para outro, grasnou e não mais voltou para o barco”.(SANDARS, 1992, p. 153).
Bíblia:
“Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que fizera na arca, e soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas sobre a terra. Depois soltou uma pomba para ver se as águas teriam já minguado da superfície da terra; mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca. Esperou ainda outros sete dias, e de novo soltou a pomba for a da arca. A tarde ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira; assim entendeu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. Então esperou ainda mais sete dias, e soltou a pomba; ela, porém, já não tornou a ele”.(GENESIS, cap. 8, ver. 6-12).
Gilgamesh:
“Na alvorada do sétimo dia o temporal vindo do sul amainou; os mares se acalmaram, o dilúvio serenou”.(SANDARS, 1992, p. 153).
Biblia:
“Deus fez soprar um vento sobre a terra e baixaram as águas. Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva do céu se deteve”. (GENESIS, cap. 8, ver. 1-2).
A Pomba:
Gilgamesh:
“Na alvorada do sétimo dia eu soltei uma pomba e deixei que se fosse. Ela voou para longe; mas, não encontrando lugar para pousar, retornou. Então soltei uma andorinha, que voou para longe; mas, não encontrando lugar para pousar, retornou. Então soltei um corvo. A ave viu que as águas haviam abaixado; ela comeu, voou de uma lado para outro, grasnou e não mais voltou para o barco”.(SANDARS, 1992, p. 153).
Bíblia:
“Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que fizera na arca, e soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas sobre a terra. Depois soltou uma pomba para ver se as águas teriam já minguado da superfície da terra; mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca. Esperou ainda outros sete dias, e de novo soltou a pomba for a da arca. A tarde ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira; assim entendeu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. Então esperou ainda mais sete dias, e soltou a pomba; ela, porém, já não tornou a ele”.(GENESIS, cap. 8, ver. 6-12).
Holocausto:
“Eu então abri todas as portas e janelas, expondo a nave aos quatro ventos. Preparei um sacrifício e derramei vinho sobre o topo da montanha em oferenda aos deuses”.(SANDARS, 1992, p. 153).
E na Bíblia:
“Então Noé removeu a cobertura da arca, e olhou, e eis que o solo estava enxuto”.(GENESIS, cap. 8, ver 13).
“Levantou Noé um altar ao Senhor, e, tomando de animais limpos e de aves limpas, ofereceu holocaustos sobre o altar”.(GENESIS, cap 9, ver 20).
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Fundamentalismo religioso é a causa de graves transtornos mentais
“Depois de 27 anos tentando viver uma vida perfeita, eu achei que tinha falhado... Eu tinha vergonha de mim durante todo o dia. Minha mente lutava contra ela mesma, sem alívio. Em sempre acreditei em tudo que me foi ensinado, mas ainda assim pensava que não tinha a aprovação de Deus. Eu pensava que ia morrer no Armagedom. Durante anos, eu me machucava literalmente, cortava e queimava meus braços, para me punir antes Deus o fizesse. Levei anos para me sentir curada.”
Esse relato é de um paciente de Marlene Winell (na foto abaixo), americana de San Francisco que se especializou em desenvolvimento humano e estudo da família. Ela é autora do Leaving the Fold: A Guide for Former Fundamentalists and Others Leaving their Religion — livro que, como diz seu título, é um guia sobre como se livrar das consequências de religião fundamentalista.
Winell cunhou o termo “Síndrome do Trauma Religioso”, STR (na sigla em português), para classificar os sintomas de pacientes que sofrem de transtornos mentais em decorrência da lavagem cerebral de religiões fundamentalistas.
Filha de missionários da Assembleia de Deus, Winel ajuda há mais de 20 anos homens e mulheres a se recuperarem das doenças psicológicas não só causadas por crenças religiosas, mas também aquelas que acabam sendo realçadas ou despertadas pelo fundamentalismo cristão.
Em entrevista à psicóloga Valerie Tarico, Winel disse que os sintomas do STR inclui, além da ansiedade, depressão, dificuldades cognitivas e degradação do relacionamento social. “Os ensinamentos e práticas religiosas, por vezes, causam danos graves na saúde mental.”
“No cristianismo fundamentalista, o indivíduo é considerado depravado e tem necessidade de salvação”, afirmou. “A mensagem central é ‘você é mau e merece morrer, porque o salário do pecado é a morte. [...] Já tive pacientes que, quando eram crianças, se sentiam perturbados diante da imagem sanguinolenta de Jesus pagando pelos pecados deles.”
Síndrome do Trauma Religioso se manifesta em pessoas de todas as idades, mas principalmente naquelas cuja personalidade esteja em formação, as crianças.
“As pessoas doutrinadas pelo cristianismo fundamentalista desde criança podem ser aterrorizadas por memórias de imagens do inferno e do apocalipse”, disse. “Algumas sobreviventes desse período, as quais eu prefiro chamar de ‘recuperadas’, têm flashbacks, ataques de pânicos, ou pesadelos na vida adulta, mesmo quando se libertaram das pregações teológicas.”
Um paciente relatou seus tormentos dessa fase de sua vida: “Eu acreditava que ia para o inferno por acreditar que estava fazendo algo de muito errado. Estava completamente fora de controle. Às vezes, eu acordava no meio da noite e começava a gritar, agitando os braços, tentando me livrar do que sentia. O medo e a ansiedade tomaram conta da minha vida.”
Winell afirmou que a recuperação de quem nasceu em uma família de fanáticos religiosos é mais difícil em relação àquele que adotou uma crença fundamentalista na vida adulta, porque não dispõe de parâmetro de comparação.
Ela disse que se livrar de uma religião é muito difícil em muitos casos porque isso significa pôr em risco um sistema de apoio composto por parentes e amigos, principalmente em relação às pessoas que nasceram em uma família de crentes fanáticos.
Uma paciente relatou o seu caso: “Eu perdi todos os meus amigos. Eu perdi meus laços estreitos com a família. Agora estou perdendo meu país. Eu perdi muito por causa desta religião maligna, e estou indignada e triste. . . Eu tentei duramente fazer novos amigos, mas falhei miseravelmente. Eu sou muito solitária.”
Outro paciente contou: “Minha vida estava fortemente arraigada e ancorada na religião, influenciando toda a minha visão do mundo. Meus primeiros passos fora do fundamentalismo foram assustadores, e eu tive pensamentos frequentes de suicídio. Agora isso está no passado, mas eu ainda não encontrei o meu lugar no universo”.
Winell disse que resolveu dar o nome de "Síndrome de Trauma Religioso" ao conjunto de sintomas e características da lavagem cerebral religiosa porque assim fica mais fácil estudar e diagnosticar as pessoas que sofrem desses males.
Ela argumentou que a nomenclatura "STR" fornece um nome e uma descrição para as pessoas afetadas pela religião, de modo que elas se sintam parte de um grupo e possam assim compartilhar suas experiências, reduzindo sua percepção de solidão e de culpa.
Por isso, Winell discorda de que a criação de termos como “recuperação de religião” e “Síndrome de Trauma Religiosa” sejam uma tentativa de ateus de patologizar as crenças religiosas. Até porque, disse, “a religião autoritária já é patológica”.
fonte: http://www.paulopes.com.br/2013/03/livro-orienta-como-se-curar-da-sindrome-do-trauma-religioso.html#.UVt1IxxQGm9&gsc.tab=0
Esse relato é de um paciente de Marlene Winell (na foto abaixo), americana de San Francisco que se especializou em desenvolvimento humano e estudo da família. Ela é autora do Leaving the Fold: A Guide for Former Fundamentalists and Others Leaving their Religion — livro que, como diz seu título, é um guia sobre como se livrar das consequências de religião fundamentalista.
Winell cunhou o termo “Síndrome do Trauma Religioso”, STR (na sigla em português), para classificar os sintomas de pacientes que sofrem de transtornos mentais em decorrência da lavagem cerebral de religiões fundamentalistas.
Filha de missionários da Assembleia de Deus, Winel ajuda há mais de 20 anos homens e mulheres a se recuperarem das doenças psicológicas não só causadas por crenças religiosas, mas também aquelas que acabam sendo realçadas ou despertadas pelo fundamentalismo cristão.
Em entrevista à psicóloga Valerie Tarico, Winel disse que os sintomas do STR inclui, além da ansiedade, depressão, dificuldades cognitivas e degradação do relacionamento social. “Os ensinamentos e práticas religiosas, por vezes, causam danos graves na saúde mental.”
“No cristianismo fundamentalista, o indivíduo é considerado depravado e tem necessidade de salvação”, afirmou. “A mensagem central é ‘você é mau e merece morrer, porque o salário do pecado é a morte. [...] Já tive pacientes que, quando eram crianças, se sentiam perturbados diante da imagem sanguinolenta de Jesus pagando pelos pecados deles.”
Síndrome do Trauma Religioso se manifesta em pessoas de todas as idades, mas principalmente naquelas cuja personalidade esteja em formação, as crianças.
“As pessoas doutrinadas pelo cristianismo fundamentalista desde criança podem ser aterrorizadas por memórias de imagens do inferno e do apocalipse”, disse. “Algumas sobreviventes desse período, as quais eu prefiro chamar de ‘recuperadas’, têm flashbacks, ataques de pânicos, ou pesadelos na vida adulta, mesmo quando se libertaram das pregações teológicas.”
Um paciente relatou seus tormentos dessa fase de sua vida: “Eu acreditava que ia para o inferno por acreditar que estava fazendo algo de muito errado. Estava completamente fora de controle. Às vezes, eu acordava no meio da noite e começava a gritar, agitando os braços, tentando me livrar do que sentia. O medo e a ansiedade tomaram conta da minha vida.”
Winell afirmou que a recuperação de quem nasceu em uma família de fanáticos religiosos é mais difícil em relação àquele que adotou uma crença fundamentalista na vida adulta, porque não dispõe de parâmetro de comparação.
Ela disse que se livrar de uma religião é muito difícil em muitos casos porque isso significa pôr em risco um sistema de apoio composto por parentes e amigos, principalmente em relação às pessoas que nasceram em uma família de crentes fanáticos.
Uma paciente relatou o seu caso: “Eu perdi todos os meus amigos. Eu perdi meus laços estreitos com a família. Agora estou perdendo meu país. Eu perdi muito por causa desta religião maligna, e estou indignada e triste. . . Eu tentei duramente fazer novos amigos, mas falhei miseravelmente. Eu sou muito solitária.”
Outro paciente contou: “Minha vida estava fortemente arraigada e ancorada na religião, influenciando toda a minha visão do mundo. Meus primeiros passos fora do fundamentalismo foram assustadores, e eu tive pensamentos frequentes de suicídio. Agora isso está no passado, mas eu ainda não encontrei o meu lugar no universo”.
Winell disse que resolveu dar o nome de "Síndrome de Trauma Religioso" ao conjunto de sintomas e características da lavagem cerebral religiosa porque assim fica mais fácil estudar e diagnosticar as pessoas que sofrem desses males.
Ela argumentou que a nomenclatura "STR" fornece um nome e uma descrição para as pessoas afetadas pela religião, de modo que elas se sintam parte de um grupo e possam assim compartilhar suas experiências, reduzindo sua percepção de solidão e de culpa.
Por isso, Winell discorda de que a criação de termos como “recuperação de religião” e “Síndrome de Trauma Religiosa” sejam uma tentativa de ateus de patologizar as crenças religiosas. Até porque, disse, “a religião autoritária já é patológica”.
fonte: http://www.paulopes.com.br/2013/03/livro-orienta-como-se-curar-da-sindrome-do-trauma-religioso.html#.UVt1IxxQGm9&gsc.tab=0
segunda-feira, 10 de junho de 2013
O poder oculto de Israel
Israel é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista transnacionalizado que controla desde governos até sistemas econômicos produtivos e grandes meios de comunicação, tanto nos países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.
O Estado judeu, mais além de sua incidência como Nação, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado em seus espaços decisivos por grupos minoritários de origem judia e conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional espalhado pelos quatro pontos cardeais do planeta.
Com uma população ao redor de 7,35 milhões de habitantes, Israel é o único estado judeu do mundo.
Porém, quando falamos de Israel, falamos (por extensão) da referência mais significativa de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas econômicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.
Quando falamos de Israel, falamos antes de mais nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interativo e totalizado, que se concretiza mediante uma rede infinita de associações e vasos comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços.
O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel não é um Estado no distante Oriente Médio, senão um sistema de poder econômico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporações transnacionais com judeus dominando a maioria dos pacotes acionários ou hegemonizando as decisões gerenciais desde postos diretivos e executivos.
Quem se der ao trabalho de investigar o nome dos integrantes das diretorias ou dos grandes acionistas das grandes corporações e bancos transnacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas econômicos produtivos dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou "emergentes", poderá facilmente comprovar que (em uma importante maioria) são de origem judia.
As direções e acionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam o índice Dow Jones de Wall Street são em sua maioria de origem judia.
Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Cola, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciadas por capitais e pessoas de origem judia.
Estas corporações representam o creme do creme dos grandes consórcios transnacionais sionistas que, através do lobby exercido pelas embaixadas estadunidenses e européias, ditam e condicionam a política mundial e o comportamento dos governos, exércitos ou instituições mundiais oficiais ou privadas.
São os donos invisíveis do planeta: os que manejam os países e presidentes por controle remoto, como se fossem títeres de última geração.
Quem investigue com este mesmo critério, ademais, os meios de comunicação, a indústria cultural ou artística, câmaras empresariais, organizações sociais, fundações, organizações profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos, vai se surpreender com a notável incidência de pessoas de origem judia em seus mais altos níveis de decisão.
As principais cadeias televisivas dos USA (CNN, ABC, NBC e Fox), os principais diários (The Wall Street Journal, The New York Times e The Washington Post) estão controlados e gerenciados (através de grupos de acionistas ou de famílias) por grupos do lobby judeu, principalmente novayorquino.
Da mesma forma as três mais influentes revistas (Newsweek, Time e The New Yorker), e consórcios hegemônicos da Internet como Time-Warner (fundidos com América on Line) e Yahoo estão controlados por gerenciamento e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.
Colossos do cinema como Hollywood e do espetáculo como The Walt Disney Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox, entre outros, formam parte desta rede interativa do capital sionista imperialista.
A concentração do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias controladas pelo capital sionista, em uma proporção aplastante, possibilita decisões planetárias de todo o tipo, na economia, na sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o aspecto mais definido da globalização imposta pelo poder mundial do sistema capitalista imperial.
O objetivo central expansivo deste capitalismo sionista transnacionalizado é o controle e o domínio (por meio de guerras de conquista ou de "sistemas democráticos") de recursos naturais e sistemas econômico-produtivos, em um sistema que seus defensores e teóricos chamam "políticas de mercado".
O capitalismo transnacional, em escala global, é o dono dos Estados e de seus recursos e sistemas econômico-produtivos, não somente do mundo dependente, senão também dos países capitalistas centrais.
Portanto, os governos dependentes e centrais são gerências (pela esquerda ou direita) que, com variantes discursivas, executam o mesmo programa econômico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e social.
Este capitalismo transnacional "sem fronteiras" do lobby sionista que sustenta o Estado de Israel se assenta em dois pilares fundamentais: a especulação financeira informatizada (com assento territorial em Wall Street) e a tecnologia militar-industrial de última geração (cuja máxima de desenvolvimento se concentra no Complexo Militar Industrial dos USA).
O lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares existenciais do Estado de Israel, controla desde governos, exércitos, polícias, estruturas econômicos produtivas, sistemas financeiros, sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas, estruturas socioculturais, estruturas midiáticas internacionais, até o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os complexos militares industriais e os aparatos de deslocamento militar dos USA e das potências centrais.
A esse poder, e não ao Estado de Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam diariamente os genocídios de Israel no Meio Oriente temerosos de ficarem sepultados em vida, sob a lápide do "anti-semitismo".
B) O lobby imperial
O lobby sionista pró-israelense, a rede de poder oculto que controla a Casa Branca, o Pentágono e o Banco Central não reza nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street. Um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e com o negócio.
Quando se referem ao lobby sionista (ao que denominam de lobby pró-israel) a maioria dos expertos e analistas falam de um grupo de funcionários e tecnocratas, em cujas mãos está o desenho e a execução da política militar norte-americana.
A este lobby de pressão se atribui o objetivo estratégico permanente de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos do governo e do Estado de Israel na política exterior dos USA.
Como definição, o lobby pró-israel é uma gigantesca maquinaria de pressão econômica e política que opera simultaneamente em todos os estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca, Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da comunidade de inteligência, entre os mais importantes.
Por meio da utilização de seu poder financeiro, de sua estratégica posição nos centros de decisão, os grupos financeiros do lobby exercem influência decisiva na política interna e externa dos USA, a primeira potência imperial, além de seu papel dominante no financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e dos congressistas.
A nível imperial, o poder financeiro do lobby se expressa principalmente por mio do Banco Central dos USA, um organismo chave para a concentração e reprodução do capital especulativo a nível planetário.
O coração do lobby sionista estadunidense é o poderoso setor financeiro de Wall Street que tem direta implicação e participação na nomeação de funcionários chaves do governo dos USA e dos órgãos de controle da política monetária e instituições creditícias (nacional e internacional) com sede em Washington e Nova York.
Os organismos econômicos financeiros internacionais como a OCDE, o Banco Mundial, o FMI, estão sob o controle direto dos bancos centrais e dos governos dos USA e das potências controladas pelo lobby sionista internacional (Grã Bretanha, Alemanha, França, Japão, entre as mais relevantes).
Organizações e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a OTAN estão controladas pelo eixo sionista USA-União Européia, cujas potências centrais são as que garantem a impunidade dos extermínios militares de Israel no Meio Oriente, como sucedeu com o último massacre de ativistas solidários com o povo de Gaza.
As principais instituições do lobby (Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brother, etc.) e os principais bancos (Citigroup, JP Morgan e Merrill Lynch, etc.) influem decisivamente para a nomeação dos titulares do Banco Central, o Tesouro, e a secretaria de Comércio, ademais dos diretores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
C) O mito do "anti-semitismo"
É este fenômeno de "poder capitalista mundial judeu", e não a Israel, que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que evitam tremulamente condenar ou nomear os periódicos genocídios militares de Israel em Gaza, repetindo o que já fizeram durante o massacre israelense no Líbano em 2006.
A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gesta por medo do Estado de Israel, senão por medo do que representa o Estado de Israel.
Não se trata de Israel, senão do "Grande Israel", a pátria do judaísmo mundial (com território roubado dos palestinos), da qual todos os judeus do mundo se sentem seus filhos pródigos dispersos pelo mundo.
Não se trata de Israel, senão das poderosas organizações e comunidades judias mundiais que apoiaram em bloco o genocídio militar de Israel em Gaza, que utilizam seu poder e "escala de prestígio" (construída mediante sua vitimização histórica com o Holocausto) para converter em um leproso social aquele que se atreva a criticar ou levantar a voz contra o extermínio militar israelense em Gaza.
Não temem o Estado de Israel, senão aos filhos de Israel camuflados nos grandes centros de decisão do poder mundial, sobretudo econômico-financeiros e midiático-culturais.
Os políticos, intelectuais e jornalistas do sistema não temem Israel, senão que temem aos meios de comunicação, organizações e empresas judias, e sua influência sobre os governos e processos econômico-culturais do sistema capitalista sionista apoiados por todos os países em escala planetária.
Definitivamente, temem que as empresas, as universidades, as organizações e as fundações internacionais sionistas que financiam e/ou promovem suas ascensões e postos na maquinaria do sistema os declarem "anti-semitas" e os deixem sem trabalho.
Essa é a causa principal que explica porque os intelectuais, acadêmicos e jornalistas do sistema vivem elucubrando sérias análises da "realidade" política, econômica e social sem a presença da palavra judeu ou do sistema capitalista que paga por seus serviços.
Se bem que há um grupo de intelectuais e de militantes judeus de esquerda (dentre eles Chomsky e Gelamn, entre outros) que condenaram e protestaram contra o genocídio israelense em Gaza, a maioria considerável das comunidades e organizações judias em escala planetária apoiou explicitamente o massacre de civis em Gaza argumentando que se tratava de uma "guerra contra o terrorismo".
Apesar de que Israel não invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religião judia, senão com aviões F-16, bombas de rácimo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e uma estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala, quem questione esse massacre é condenado por "anti-semita" pelo poder judeu mundial distribuído pelo mundo.
Apesar de que o lobby judeu sionista que controla Israel, tanto como a Casa Branca, o Tesouro e o Banco Central dos USA não rezam nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street, aquele que critique é alcunhado de imediato como "anti-semita" ou "nazi" pelas estruturas midiáticas e culturais controladas pelo poder judeu mundial.
As campanhas de denúncia de anti-semitismo com as quais Israel e as organizações judias buscam neutralizar as críticas contra o massacre, abordam a questão como se o sionismo judeu (sustentáculo do Estado de Israel) fosse uma questão "racial" ou religiosa, e não um sistema de domínio imperial que abarca interativamente o plano econômico, político, social e cultural, superando a questão da raça ou das crenças religiosas.
O lobby sionista não controla o mundo com a religião: o maneja com bancos, transnacionais, hegemonia sobre os sistemas econômico-produtivos, controle sobre os recursos naturais, controle da rede informativa e de manipulação mundial, o manejo dos valores sociais através da publicidade, a cultura e o consumo estandardizado e globalizado pelos meios de comunicação
Em resumo:
O lobby sionista que protege o Estado de Israel (pela "direita" e pela "esquerda") está conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional estendido pelos quatro pontos cardeais do planeta.
Suas redes se expressam através de uma multiplicidade de organizações dedicadas a promover o atual modelo global, entre as quais se encontram principalmente: The Hudson Institute, The RAND Corporation, The Brookings Institution, The Trilateral Commission, The World Economic Forum, Aspen Institute, American Enterprise Institute, Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, Bilderberg Group, Cato Institute, Tavestock institute, e a Carnegie Endowment for International Peace, entre outras.
Todos estes think tanks ou "bancos de cérebros" reúnem os melhores tecnocratas, cientistas e estudiosos em seus respectivos campos, egressos das universidades dos USA, Europa e todo o resto do mundo.
O lobby não somente está na Casa Branca, senão que abarca todos os níveis das operações do capitalismo em escala transnacional, cujo desenho estratégico está na cabeça dos grandes charmans e executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentam no Consenso de Washington e repartem o planeta como se fosse uma pizza.
Enquanto não se articule um novo sistema de compreensão estratégica (uma "terceira posição" revolucionária do saber e do conhecimento) o poder mundial que controla o planeta seguirá perpetuando-se nas falsas opções de "esquerda" e "direita".
E o lobby judeu de "direita" dos republicanos conservadores seguirá sucedendo ao lobby judeu "de esquerda" dos democratas liberais em uma continuidade estratégica com as mesmas linhas reatoras do Império sionista mundial.
E os massacres do Estado de Israel seguirão, como até agora, impunes e protegidos pelas estruturas do sistema de poder mundial sionista capitalista que o considera como sua "pátria territorial".
fonte: http://somostodospalestinos.blogspot.com.br/2011/05/o-poder-oculto-de-onde-nasce-impunidade.html
O Estado judeu, mais além de sua incidência como Nação, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado em seus espaços decisivos por grupos minoritários de origem judia e conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional espalhado pelos quatro pontos cardeais do planeta.
Com uma população ao redor de 7,35 milhões de habitantes, Israel é o único estado judeu do mundo.
Porém, quando falamos de Israel, falamos (por extensão) da referência mais significativa de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas econômicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.
Quando falamos de Israel, falamos antes de mais nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interativo e totalizado, que se concretiza mediante uma rede infinita de associações e vasos comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços.
O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel não é um Estado no distante Oriente Médio, senão um sistema de poder econômico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporações transnacionais com judeus dominando a maioria dos pacotes acionários ou hegemonizando as decisões gerenciais desde postos diretivos e executivos.
Quem se der ao trabalho de investigar o nome dos integrantes das diretorias ou dos grandes acionistas das grandes corporações e bancos transnacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas econômicos produtivos dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou "emergentes", poderá facilmente comprovar que (em uma importante maioria) são de origem judia.
As direções e acionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam o índice Dow Jones de Wall Street são em sua maioria de origem judia.
Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Cola, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciadas por capitais e pessoas de origem judia.
Estas corporações representam o creme do creme dos grandes consórcios transnacionais sionistas que, através do lobby exercido pelas embaixadas estadunidenses e européias, ditam e condicionam a política mundial e o comportamento dos governos, exércitos ou instituições mundiais oficiais ou privadas.
São os donos invisíveis do planeta: os que manejam os países e presidentes por controle remoto, como se fossem títeres de última geração.
Quem investigue com este mesmo critério, ademais, os meios de comunicação, a indústria cultural ou artística, câmaras empresariais, organizações sociais, fundações, organizações profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos, vai se surpreender com a notável incidência de pessoas de origem judia em seus mais altos níveis de decisão.
As principais cadeias televisivas dos USA (CNN, ABC, NBC e Fox), os principais diários (The Wall Street Journal, The New York Times e The Washington Post) estão controlados e gerenciados (através de grupos de acionistas ou de famílias) por grupos do lobby judeu, principalmente novayorquino.
Da mesma forma as três mais influentes revistas (Newsweek, Time e The New Yorker), e consórcios hegemônicos da Internet como Time-Warner (fundidos com América on Line) e Yahoo estão controlados por gerenciamento e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.
Colossos do cinema como Hollywood e do espetáculo como The Walt Disney Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox, entre outros, formam parte desta rede interativa do capital sionista imperialista.
A concentração do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias controladas pelo capital sionista, em uma proporção aplastante, possibilita decisões planetárias de todo o tipo, na economia, na sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o aspecto mais definido da globalização imposta pelo poder mundial do sistema capitalista imperial.
O objetivo central expansivo deste capitalismo sionista transnacionalizado é o controle e o domínio (por meio de guerras de conquista ou de "sistemas democráticos") de recursos naturais e sistemas econômico-produtivos, em um sistema que seus defensores e teóricos chamam "políticas de mercado".
O capitalismo transnacional, em escala global, é o dono dos Estados e de seus recursos e sistemas econômico-produtivos, não somente do mundo dependente, senão também dos países capitalistas centrais.
Portanto, os governos dependentes e centrais são gerências (pela esquerda ou direita) que, com variantes discursivas, executam o mesmo programa econômico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e social.
Este capitalismo transnacional "sem fronteiras" do lobby sionista que sustenta o Estado de Israel se assenta em dois pilares fundamentais: a especulação financeira informatizada (com assento territorial em Wall Street) e a tecnologia militar-industrial de última geração (cuja máxima de desenvolvimento se concentra no Complexo Militar Industrial dos USA).
O lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares existenciais do Estado de Israel, controla desde governos, exércitos, polícias, estruturas econômicos produtivas, sistemas financeiros, sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas, estruturas socioculturais, estruturas midiáticas internacionais, até o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os complexos militares industriais e os aparatos de deslocamento militar dos USA e das potências centrais.
A esse poder, e não ao Estado de Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam diariamente os genocídios de Israel no Meio Oriente temerosos de ficarem sepultados em vida, sob a lápide do "anti-semitismo".
B) O lobby imperial
O lobby sionista pró-israelense, a rede de poder oculto que controla a Casa Branca, o Pentágono e o Banco Central não reza nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street. Um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e com o negócio.
Quando se referem ao lobby sionista (ao que denominam de lobby pró-israel) a maioria dos expertos e analistas falam de um grupo de funcionários e tecnocratas, em cujas mãos está o desenho e a execução da política militar norte-americana.
A este lobby de pressão se atribui o objetivo estratégico permanente de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos do governo e do Estado de Israel na política exterior dos USA.
Como definição, o lobby pró-israel é uma gigantesca maquinaria de pressão econômica e política que opera simultaneamente em todos os estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca, Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da comunidade de inteligência, entre os mais importantes.
Por meio da utilização de seu poder financeiro, de sua estratégica posição nos centros de decisão, os grupos financeiros do lobby exercem influência decisiva na política interna e externa dos USA, a primeira potência imperial, além de seu papel dominante no financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e dos congressistas.
A nível imperial, o poder financeiro do lobby se expressa principalmente por mio do Banco Central dos USA, um organismo chave para a concentração e reprodução do capital especulativo a nível planetário.
O coração do lobby sionista estadunidense é o poderoso setor financeiro de Wall Street que tem direta implicação e participação na nomeação de funcionários chaves do governo dos USA e dos órgãos de controle da política monetária e instituições creditícias (nacional e internacional) com sede em Washington e Nova York.
Os organismos econômicos financeiros internacionais como a OCDE, o Banco Mundial, o FMI, estão sob o controle direto dos bancos centrais e dos governos dos USA e das potências controladas pelo lobby sionista internacional (Grã Bretanha, Alemanha, França, Japão, entre as mais relevantes).
Organizações e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a OTAN estão controladas pelo eixo sionista USA-União Européia, cujas potências centrais são as que garantem a impunidade dos extermínios militares de Israel no Meio Oriente, como sucedeu com o último massacre de ativistas solidários com o povo de Gaza.
As principais instituições do lobby (Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brother, etc.) e os principais bancos (Citigroup, JP Morgan e Merrill Lynch, etc.) influem decisivamente para a nomeação dos titulares do Banco Central, o Tesouro, e a secretaria de Comércio, ademais dos diretores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
C) O mito do "anti-semitismo"
É este fenômeno de "poder capitalista mundial judeu", e não a Israel, que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que evitam tremulamente condenar ou nomear os periódicos genocídios militares de Israel em Gaza, repetindo o que já fizeram durante o massacre israelense no Líbano em 2006.
A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gesta por medo do Estado de Israel, senão por medo do que representa o Estado de Israel.
Não se trata de Israel, senão do "Grande Israel", a pátria do judaísmo mundial (com território roubado dos palestinos), da qual todos os judeus do mundo se sentem seus filhos pródigos dispersos pelo mundo.
Não se trata de Israel, senão das poderosas organizações e comunidades judias mundiais que apoiaram em bloco o genocídio militar de Israel em Gaza, que utilizam seu poder e "escala de prestígio" (construída mediante sua vitimização histórica com o Holocausto) para converter em um leproso social aquele que se atreva a criticar ou levantar a voz contra o extermínio militar israelense em Gaza.
Não temem o Estado de Israel, senão aos filhos de Israel camuflados nos grandes centros de decisão do poder mundial, sobretudo econômico-financeiros e midiático-culturais.
Os políticos, intelectuais e jornalistas do sistema não temem Israel, senão que temem aos meios de comunicação, organizações e empresas judias, e sua influência sobre os governos e processos econômico-culturais do sistema capitalista sionista apoiados por todos os países em escala planetária.
Definitivamente, temem que as empresas, as universidades, as organizações e as fundações internacionais sionistas que financiam e/ou promovem suas ascensões e postos na maquinaria do sistema os declarem "anti-semitas" e os deixem sem trabalho.
Essa é a causa principal que explica porque os intelectuais, acadêmicos e jornalistas do sistema vivem elucubrando sérias análises da "realidade" política, econômica e social sem a presença da palavra judeu ou do sistema capitalista que paga por seus serviços.
Se bem que há um grupo de intelectuais e de militantes judeus de esquerda (dentre eles Chomsky e Gelamn, entre outros) que condenaram e protestaram contra o genocídio israelense em Gaza, a maioria considerável das comunidades e organizações judias em escala planetária apoiou explicitamente o massacre de civis em Gaza argumentando que se tratava de uma "guerra contra o terrorismo".
Apesar de que Israel não invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religião judia, senão com aviões F-16, bombas de rácimo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e uma estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala, quem questione esse massacre é condenado por "anti-semita" pelo poder judeu mundial distribuído pelo mundo.
Apesar de que o lobby judeu sionista que controla Israel, tanto como a Casa Branca, o Tesouro e o Banco Central dos USA não rezam nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street, aquele que critique é alcunhado de imediato como "anti-semita" ou "nazi" pelas estruturas midiáticas e culturais controladas pelo poder judeu mundial.
As campanhas de denúncia de anti-semitismo com as quais Israel e as organizações judias buscam neutralizar as críticas contra o massacre, abordam a questão como se o sionismo judeu (sustentáculo do Estado de Israel) fosse uma questão "racial" ou religiosa, e não um sistema de domínio imperial que abarca interativamente o plano econômico, político, social e cultural, superando a questão da raça ou das crenças religiosas.
O lobby sionista não controla o mundo com a religião: o maneja com bancos, transnacionais, hegemonia sobre os sistemas econômico-produtivos, controle sobre os recursos naturais, controle da rede informativa e de manipulação mundial, o manejo dos valores sociais através da publicidade, a cultura e o consumo estandardizado e globalizado pelos meios de comunicação
Em resumo:
O lobby sionista que protege o Estado de Israel (pela "direita" e pela "esquerda") está conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional estendido pelos quatro pontos cardeais do planeta.
Suas redes se expressam através de uma multiplicidade de organizações dedicadas a promover o atual modelo global, entre as quais se encontram principalmente: The Hudson Institute, The RAND Corporation, The Brookings Institution, The Trilateral Commission, The World Economic Forum, Aspen Institute, American Enterprise Institute, Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, Bilderberg Group, Cato Institute, Tavestock institute, e a Carnegie Endowment for International Peace, entre outras.
Todos estes think tanks ou "bancos de cérebros" reúnem os melhores tecnocratas, cientistas e estudiosos em seus respectivos campos, egressos das universidades dos USA, Europa e todo o resto do mundo.
O lobby não somente está na Casa Branca, senão que abarca todos os níveis das operações do capitalismo em escala transnacional, cujo desenho estratégico está na cabeça dos grandes charmans e executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentam no Consenso de Washington e repartem o planeta como se fosse uma pizza.
Enquanto não se articule um novo sistema de compreensão estratégica (uma "terceira posição" revolucionária do saber e do conhecimento) o poder mundial que controla o planeta seguirá perpetuando-se nas falsas opções de "esquerda" e "direita".
E o lobby judeu de "direita" dos republicanos conservadores seguirá sucedendo ao lobby judeu "de esquerda" dos democratas liberais em uma continuidade estratégica com as mesmas linhas reatoras do Império sionista mundial.
E os massacres do Estado de Israel seguirão, como até agora, impunes e protegidos pelas estruturas do sistema de poder mundial sionista capitalista que o considera como sua "pátria territorial".
fonte: http://somostodospalestinos.blogspot.com.br/2011/05/o-poder-oculto-de-onde-nasce-impunidade.html